Notícia
Crise impede que Peugeot corra no 24 Horas de Le Mans
A fabricante automóvel francesa não vai participar no próximo 24 Horas de Le Mans. Em 2012, a Peugeot optou por concentrar os seus esforços no lançamento de veículos.
A Peugeot não vai entrar na corrida de 2012 do 24 Horas de Le Mans. Em vez de participar na prova de resistência, a fabricante automóvel prefere concentrar as atenções na vertente comercial.
“A marca decidiu terminar o seu programa de resistência 2012 e decidiu que não vai participar no próximo 24 Horas de Le Mans”, anunciou a fabricante automóvel na sua página de Internet, dando duas justificações para o fim da participação na prova. De acordo com a Lusa, um dos pilotos da marca deveria ser o português Pedro Lamy.
“Esta decisão foi tomada perante o cenário de um ambiente económico difícil na Europa, juntamente com o facto de este ser um ano particularmente preenchido para a marca, no que diz respeito ao lançamento de novos veículos”, justificou a marca.
A empresa indica que pretende concentrar os seus recursos de 2012 no desempenho comercial, focando-se no lançamento de vários veículos que programou para o período.
A marca está, assim, a cortar custos, depois de, em Outubro, ter já anunciado a eliminação de 3.500 postos de trabalho e a não renovação de 2.500 contratos, devido a um plano de redução de despesas no valor de 800 milhões de euros. A Peugeot salienta, no comunicado no seu site, que todos os funcionários até aqui envolvidos neste programa de resistência serão reintegrados noutras áreas da marca.
“A marca decidiu terminar o seu programa de resistência 2012 e decidiu que não vai participar no próximo 24 Horas de Le Mans”, anunciou a fabricante automóvel na sua página de Internet, dando duas justificações para o fim da participação na prova. De acordo com a Lusa, um dos pilotos da marca deveria ser o português Pedro Lamy.
A empresa indica que pretende concentrar os seus recursos de 2012 no desempenho comercial, focando-se no lançamento de vários veículos que programou para o período.
A marca está, assim, a cortar custos, depois de, em Outubro, ter já anunciado a eliminação de 3.500 postos de trabalho e a não renovação de 2.500 contratos, devido a um plano de redução de despesas no valor de 800 milhões de euros. A Peugeot salienta, no comunicado no seu site, que todos os funcionários até aqui envolvidos neste programa de resistência serão reintegrados noutras áreas da marca.