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CRH sobe vendas em 13% a beneficiar com consolidação da Secil

A CRH – Cement Roadstone Holding, accionista da Secil em 49%, registou um volume de vendas de 6.329 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, 13% acima dos 5.608 milhões de euros verificados no período homólogo do ano transacto.

30 de Agosto de 2005 às 18:02
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A CRH – Cement Roadstone Holding, accionista da Secil em 49%, registou um volume de vendas de 6.329 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, 13% acima dos 5.608 milhões de euros verificados no período homólogo do ano transacto.

A terceira maior produtora de materiais de construção obteve 383 milhões de euros de resultados antes de impostos, mais 20% do que 319 milhões de euros de resultados antes de impostos obtidos no primeiro semestre de 2003.

Os lucros da CRH ascendeu a 302,3 milhões de euros, traduzindo um desempenho igualmente positivo face aos 255,9 milhões de euros de resultados líquidos alcançados no período homólogo do exercício precedente.

Também os lucros operacionais do grupo irlandês, sedeado em Dublin, registaram um aumento de 20%, passando de 370 para 445 milhões de euros.

Na apresentação dos resultados semestrais, hoje efectuada, a CRH destacou que a divisão de Matérias de Construção da Europa registou lucros operacionais de 141 milhões de euros, registando um acréscimo de 12%, devido em grande, ao facto de reflectir já na totalidade a consolidação dos resultados da Secil, adquirida em Junho do ano passado.

O grande "driver" dos resultados semestrais da CRH ocorreu no continente norte-americano, onde o grupo registou uma subida dos lucros operacionais de 68% no período em apreço, para 168 milhões de euros.

Liam O’Mahony, administrador executivo da CRH, disse hoje que o grupo registou "um forte conjunto de lucros no primeiro semestre, com um bom crescimento orgânico, com a América a contrabalançar de forma significativa o declínio na Europa, e com uma contribuição acrescida satisfatória das aquisições efectuadas em 2004 e 2005".

Apesar das perturbações da nova escalada dos preços de energia, Liam O’Mahony espera "fazer novos progresso na segunda parte do ano, a mais importante", acreditando que "o grupo continuará a beneficiar (?) de mercados fortes nas operações norte-americanas e de um atenção sustentada na recuperação dos custos internos e do desempenho operacional".

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