Notícia
CIN investe 12 milhões em fábrica na Maia
A CIN vai investir, no seu complexo fabril na Maia, 12 milhões de euros no reforço da capacidade industrial da fábrica de tintas em pó.
Líder ibérico no sector de tintas e vernizes, a CIN, pretende reforçar as vendas no segmento de tintas em pó para o segmento industrial, que representam actualmente 11% da facturação do grupo, com um investimento de 12 milhões de euros na expansão da capacidade da fábrica vocacionada para esta área produtiva.
"Temos recusado clientes por não ter mais capacidade de produção. Era essencial aumentar esta capacidade, num segmento - indústria - que é voltado para a exportação e com bastante potencial de negócio para o grupo CIN", explica João Serrenho, presidente do grupo, em comunicado. "Os nossos produtos são bem aceites pelo mercado externo e os pedidos surgem regularmente", acrescenta o mesmo gestor.
O investimento será executado durante cinco anos, sendo que a primeira fase, com conclusão prevista para este mês, está orçada em seis milhões de euros. A CIN passará a produzir mais 50%, na primeira fase, atingindo as 10 mil toneladas por ano. "Este aumento de produção será quase na totalidade canalizado para a exportação", garante a empresa.
Na segunda fase, a decorrer de Dezembro 2012 até Fevereiro de 2013, será instalada uma unidade de produtos específicos, com um investimento de 1,5 milhões de euros. Na terceira e última fase, será aumentada a capacidade instalada para 14 mil toneladas anuais, com a instalação de novas linhas de produção.
"Esta obra permitirá não só o aumento da presença da marca nos principais mercados estrangeiros, como por exemplo na Europa Central, mas também um reforço da liderança do grupo CIN em território nacional permitindo um aumento da actual quota de mercado", enfatiza o grupo maiato.
A expansão da fábrica na Maia vai criar, na primeira fase, mais 15 postos de trabalho, que acrescem aos 58 já existentes, e aumentar a área dedicada à Investigação & Desenvolvimento, que actualmente emprega 17 pessoas em exclusividade na área de tintas em pó.
O grupo CIN factura mais de 200 milhões de euros, detém 10 unidades fabris em seis países (Portugal, Espanha, França, Angola, Moçambique e China) e emprega cerca de 1.400 pessoas.
"Temos recusado clientes por não ter mais capacidade de produção. Era essencial aumentar esta capacidade, num segmento - indústria - que é voltado para a exportação e com bastante potencial de negócio para o grupo CIN", explica João Serrenho, presidente do grupo, em comunicado. "Os nossos produtos são bem aceites pelo mercado externo e os pedidos surgem regularmente", acrescenta o mesmo gestor.
Na segunda fase, a decorrer de Dezembro 2012 até Fevereiro de 2013, será instalada uma unidade de produtos específicos, com um investimento de 1,5 milhões de euros. Na terceira e última fase, será aumentada a capacidade instalada para 14 mil toneladas anuais, com a instalação de novas linhas de produção.
"Esta obra permitirá não só o aumento da presença da marca nos principais mercados estrangeiros, como por exemplo na Europa Central, mas também um reforço da liderança do grupo CIN em território nacional permitindo um aumento da actual quota de mercado", enfatiza o grupo maiato.
A expansão da fábrica na Maia vai criar, na primeira fase, mais 15 postos de trabalho, que acrescem aos 58 já existentes, e aumentar a área dedicada à Investigação & Desenvolvimento, que actualmente emprega 17 pessoas em exclusividade na área de tintas em pó.
O grupo CIN factura mais de 200 milhões de euros, detém 10 unidades fabris em seis países (Portugal, Espanha, França, Angola, Moçambique e China) e emprega cerca de 1.400 pessoas.