Notícia
BIC Português autorizado a fazer intermediação financeira
O BIC Português recebeu autorização da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) para operar no mercado de capitais, o que irá permitir ao banco reforçar a sua área de ‘private banking’.
O BIC Português recebeu autorização da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) para operar no mercado de capitais, o que irá permitir ao banco reforçar a sua área de ‘private banking’.
“A estratégia passa por alimentar o ‘private banking’ com um conjunto de produtos financeiros e servir de intermediário financeiro para o mercado de capitais dos nossos clientes, empresas e particulares”, afirma Mira Amaral, presidente do BIC Português, em comunicado.
A estrutura accionista do Banco BIC e do Banco BIC Português é exactamente a mesma. É composta por investidores nacionais e estrangeiros, em que os principais accionistas são os seguintes: Grupo Amorim, com 25% do capital social, SPF (Sociedade de Participações Financeiras, S.A.) com 25%, Fernando Teles, com 20%, quadros do banco (Diogo Barrote, Graça Pereira, Fernando Duarte e José Teles), com 5%, José Vaz Ruas, com 10%, e Manuel Pinheiro Fernandes, Presidente da Martal, Luís Cortez, da Soclima, Sebastião Lavrador, ex-governador do Banco Nacional de Angola, com 5% do capital cada um.
Com esta autorização, o BIC Português passa a poder actuar como intermediário financeiro, com capacidade para transmitir e executar ordens por conta de outrem e fazer também gestão de carteiras.
Dada as ligações a Angola, é provável que o banco passe a ser utilizado por investidores daquele país como porta de entrada no mercado de capitais nacional. O BIC Português, que iniciou a sua actividade em Maio do ano passado, fechou o ano com 31,6 milhões de euros de crédito a clientes e um produto bancário de 4,5 milhões de euros.
“A estratégia passa por alimentar o ‘private banking’ com um conjunto de produtos financeiros e servir de intermediário financeiro para o mercado de capitais dos nossos clientes, empresas e particulares”, afirma Mira Amaral, presidente do BIC Português, em comunicado.
Com esta autorização, o BIC Português passa a poder actuar como intermediário financeiro, com capacidade para transmitir e executar ordens por conta de outrem e fazer também gestão de carteiras.
Dada as ligações a Angola, é provável que o banco passe a ser utilizado por investidores daquele país como porta de entrada no mercado de capitais nacional. O BIC Português, que iniciou a sua actividade em Maio do ano passado, fechou o ano com 31,6 milhões de euros de crédito a clientes e um produto bancário de 4,5 milhões de euros.