Notícia
Bertelsmann não se desfaz do Círculo de Leitores
O grupo alemão Bertelsmann está a alienar a sua unidade de negócio de livros em várias geografias. Mas garante que Portugal não é para vender.
16 de Julho de 2008 às 19:17
O grupo alemão Bertelsmann está a alienar a sua unidade de negócio de livros em várias geografias. Mas garante que Portugal não é para vender.
Poucos dias depois de ter anunciado a venda da sua unidade livreira nos Estados Unidos da América. O CEO da Bertelsmann, Hartmut Ostrowski, acaba de enviar uma carta aos colaboradores do grupo a explicar a estratégia de a seguir: o desinvestimento no negócio da edição livreira é para continuar mas a Bertelsmann, que actua neste sector através do seu braço Direct Group, tenciona manter as suas operação em vários mercados seleccionados, entre os quais está Portugal, Espanha, Itália e França, noticia o “The Guardian”.
No mercado português, a Bertelsmann está presente através do Círculo de Leitores, há mais de 35 anos. Ao seu património juntou, em Junho de 2006, a editora Bertrand e respectiva rede de distribuição e comercialização, pagando 30 milhões de euros.
O Direct Group Portugal, que em 2007 terá registado vendas superiores a 70 milhões de euros, tem um plano de investimento de 50 milhões de euros até 2010 assente na abertura de mais livrarias em Portugal e Espanha. Miguel Marti, presidente do Direct Group, também já afirmou que poderá ser um potencial candidato à compra dos activos do Grupo Leya, na eventualidade de Miguel Pais do Amaral vir a vender o conjunto das editoras que detém.
Poucos dias depois de ter anunciado a venda da sua unidade livreira nos Estados Unidos da América. O CEO da Bertelsmann, Hartmut Ostrowski, acaba de enviar uma carta aos colaboradores do grupo a explicar a estratégia de a seguir: o desinvestimento no negócio da edição livreira é para continuar mas a Bertelsmann, que actua neste sector através do seu braço Direct Group, tenciona manter as suas operação em vários mercados seleccionados, entre os quais está Portugal, Espanha, Itália e França, noticia o “The Guardian”.
O Direct Group Portugal, que em 2007 terá registado vendas superiores a 70 milhões de euros, tem um plano de investimento de 50 milhões de euros até 2010 assente na abertura de mais livrarias em Portugal e Espanha. Miguel Marti, presidente do Direct Group, também já afirmou que poderá ser um potencial candidato à compra dos activos do Grupo Leya, na eventualidade de Miguel Pais do Amaral vir a vender o conjunto das editoras que detém.