Notícia
AdC vai voltar a analisar lucros das petrolíferas na distribuição
A Autoridade da Concorrência vai fazer uma nova análise às margens das petrolíferas no negócio de retalho, disse hoje Manuel Sebastião.
07 de Outubro de 2008 às 17:49
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A Autoridade da Concorrência vai fazer uma nova análise às margens das petrolíferas no negócio de retalho, disse hoje Manuel Sebastião.
O presidente da AdC diz que vão ser analisados todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina em Portugal.
O regulador vai ainda fazer uma análise mais concreta sobre a correlação de preços entre o petróleo bruto e os combustíveis nos últimos meses.
“Em Dezembro vamos produzir um relatório de progresso cobrindo o período de Janeiro até Setembro”, anunciou Manuel Sebastião ressalvando que o relatório de Junho que cobre os primeiros quatro meses de 2008 continua válido, até Abril.
O presidente da AdC aproveitou para explicar que o paralelismo de preços existente entre as petrolíferas por si só não é ilícito, à luz das regras comunitárias.
“Só é ilícito se for provado que este paralelismo não poderia ter ocorrido sem concertação”, disse o responsável.
Manuel Sebastião informou também que mais uma vez a AdC vai analisar se a Galp abusa da sua situação de operador dominante.
“A posição dominante não é ilegal, o abuso dela é que é”, referiu.
A AdC está a trabalhar para que as newsletters de acompanhamento ao mercado nacional de combustíveis passem também a ser produzidas em inglês.
A medida foi anunciada para responder ao repto da Comissão Europeia para estar mais informada sobre este sector em Portugal.
O presidente da AdC diz que vão ser analisados todos os tipos de regime em que funcionam as bombas de gasolina em Portugal.
“Em Dezembro vamos produzir um relatório de progresso cobrindo o período de Janeiro até Setembro”, anunciou Manuel Sebastião ressalvando que o relatório de Junho que cobre os primeiros quatro meses de 2008 continua válido, até Abril.
O presidente da AdC aproveitou para explicar que o paralelismo de preços existente entre as petrolíferas por si só não é ilícito, à luz das regras comunitárias.
“Só é ilícito se for provado que este paralelismo não poderia ter ocorrido sem concertação”, disse o responsável.
Manuel Sebastião informou também que mais uma vez a AdC vai analisar se a Galp abusa da sua situação de operador dominante.
“A posição dominante não é ilegal, o abuso dela é que é”, referiu.
A AdC está a trabalhar para que as newsletters de acompanhamento ao mercado nacional de combustíveis passem também a ser produzidas em inglês.
A medida foi anunciada para responder ao repto da Comissão Europeia para estar mais informada sobre este sector em Portugal.