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3 temas a que estar atento nos resultados da Mota-Engil

A Mota-Engil anuncia esta quinta-feira os seus resultados de 2019, depois de na terça-feira já ter avançado alguns dados preliminares.

Mota-Engil
11 de Março de 2020 às 17:01
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As geografias do negócio


A Mota-Engil já anunciou ter obtido um volume de negócios de 2,8 mil milhões de euros em 2019 e que a carteira de encomendas ficou "acima do guidance" nos 5,4 mil milhões de euros. Com a sua atividade em três mercados – Europa, África e América Latina, os resultados do grupo liderado por Gonçalo Moura Martins revelarão por que países vai passar o futuro da construtora, com o detalhe da sua atividade por geografia. Há um ano a Mota-Engil dizia ter para 2019 uma perspetiva positiva do mercado doméstico, com o impulso de projetos como a expansão do aeroporto de Lisboa, das redes de metros e os novos hospitais, que, no entanto, pouco avançaram.

 

O dividendo

O grupo obteve em 2019 um resultado líquido de 27 milhões de euros, mais 12,5% face aos lucros de 24 milhões obtidos em 2019. A administração da construtora terá ainda de divulgar a proposta de distribuição de dividendo e qual o "payout ratio" em 2020. A política de dividendos do grupo prevê a entrega entre 50% e 75% dos lucros aos acionistas, tendo no ano passado entrega 73%. Em 2018 a empresa não pagou dividendos depois de ver os lucros caírem para dois milhões em 2017.

 

O investimento

A empresa já revelou que o investimento líquido foi de cerca de 260 milhões de euros em 2019, enquanto a dívida líquida consolidada se fixou nos 1,19 mil milhões de euros, acima dos 953 milhões a que chegou no final de 2018. Os resultados completos do grupo permitirão analisar para que geografias e áreas de atividade o grupo está a canalizar recursos.

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