Notícia
Manchester City é a equipa mais cara da história do futebol mundial
Equipa treinada por Pep Guardiola gastou 853 milhões em transferências para juntar os actuais jogadores, ultrapassando assim o Manchester United, de acordo com dados do CIES Football Observatory.
Apesar do forte investimento feito esta época em reforços, o Manchester United já não é o clube com a equipa de futebol mais cara, sendo ultrapassado pelo rival Manchester City, segundo dados divulgados hoje pelo CIES Football Observatory.
O City, treinado pelo espanhol Pep Guardiola, pagou 853 milhões de euros em transferências pelos jogadores que fazem parte do seu plantel, assegurando pela primeira vez a primeira posição neste ranking e tornando-se a equipa mais cara desde que há registos. Uma das contratações deste ano foi a do português Bernardo Silva (na foto), ao Mónaco, por cerca de 50 milhões de euros.
O Manchester United, que estava em primeiro lugar no ano passado, passou agora para terceiro, sendo também ultrapassado pelo Paris Saint Germain (o clube que mais subiu), que comprou o brasileiro Neymar Jr. e o francês Mbappé, por valores muito elevados.
Estes números contam apenas com os montantes pagos para a compra do passe dos jogadores, não incluindo salários e prémios aos futebolistas. Quando um jogador é transferido ou dispensado, desaparece destas contas o valor gasto com a sua contratação.
O top ten dos plantéis mais dispendiosos que juntar completa-se com Chelsea (644 milhões), Barcelona (628 milhões), Real Madrid (497 milhões), Juventus (470 milhões), Liverpool (437 milhões), Arsenal (416 milhões) e Tottenham (361 milhões). O Bayern de Munique saiu dos lugares cimeiros e está na 11ª posição.
Nos dez mais, há seis equipas inglesas, duas espanholas, uma francesa e uma italiana. Em termos agregados, os clubes da Premier League gastaram 5,7 mil milhões de euros nos jogadores que lá jogam actualmente, uma média de 287 milhões por equipa, o que representa uma subida de 28% face ao ano anterior.
Curiosamente, a liga italiana está na segunda posição neste indicador, apesar de ter apenas uma equipa nos dez mais da Europa. A explicação é que o investimento dos vários clubes é mais equilibrado do que em Espanha, em que os clubes de topo gastam sempre muito mais do que a média.
Esta análise centrou-se exclusivamente nas cinco maiores ligas europeias, o que exclui a portuguesa.
O Football Observatory é uma unidade de análise de estatísticas do futebol do International Centre for Sports Studies, criado em 1995 por iniciativa conjunta da FIFA, da Universidade e da cidade de Neuchatel, na Suíça.
O City, treinado pelo espanhol Pep Guardiola, pagou 853 milhões de euros em transferências pelos jogadores que fazem parte do seu plantel, assegurando pela primeira vez a primeira posição neste ranking e tornando-se a equipa mais cara desde que há registos. Uma das contratações deste ano foi a do português Bernardo Silva (na foto), ao Mónaco, por cerca de 50 milhões de euros.
Estes números contam apenas com os montantes pagos para a compra do passe dos jogadores, não incluindo salários e prémios aos futebolistas. Quando um jogador é transferido ou dispensado, desaparece destas contas o valor gasto com a sua contratação.
O top ten dos plantéis mais dispendiosos que juntar completa-se com Chelsea (644 milhões), Barcelona (628 milhões), Real Madrid (497 milhões), Juventus (470 milhões), Liverpool (437 milhões), Arsenal (416 milhões) e Tottenham (361 milhões). O Bayern de Munique saiu dos lugares cimeiros e está na 11ª posição.
Nos dez mais, há seis equipas inglesas, duas espanholas, uma francesa e uma italiana. Em termos agregados, os clubes da Premier League gastaram 5,7 mil milhões de euros nos jogadores que lá jogam actualmente, uma média de 287 milhões por equipa, o que representa uma subida de 28% face ao ano anterior.
Curiosamente, a liga italiana está na segunda posição neste indicador, apesar de ter apenas uma equipa nos dez mais da Europa. A explicação é que o investimento dos vários clubes é mais equilibrado do que em Espanha, em que os clubes de topo gastam sempre muito mais do que a média.
Esta análise centrou-se exclusivamente nas cinco maiores ligas europeias, o que exclui a portuguesa.
O Football Observatory é uma unidade de análise de estatísticas do futebol do International Centre for Sports Studies, criado em 1995 por iniciativa conjunta da FIFA, da Universidade e da cidade de Neuchatel, na Suíça.