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Mota-Engil antecipa atingir metas estratégicas antes do previsto
No plano estratégico divulgado em agosto, a empresa previa que a metas fossem atingidas apenas em 2026. Agora, o CEO da Mota-Engil admite, em entrevista à Bloomberg, que "alguns dos objetivos para 2026 serão antecipados", em especial os que estão ligados à rentabilidade.
05 de Março de 2024 às 09:21
A Mota-Engil espera atingir antes do previsto metas estratégicas de rentabilidade que definiu para 2026, avança o CEO da contrutora, Carlos Mota Santos, em entrevista por telefone à Bloomberg. A ajudar estão grandes projetos de construção que a empresa conseguiu em África e na América Latina.
No plano estratégico divulgado em agosto, a empresa previa que as receitas atinjam 6 mil milhões de euros até 2026, com uma margem de EBITDA de 16%, e que o lucro líquido suba para 180 milhões de euros. Agora, o CEO da Mota-Engil admite que "alguns dos objetivos para 2026 serão antecipados".
"As metas que gostaria de antecipar são aquelas que estão ligadas à rentabilidade", acrescentou, sem revelar mais detalhes. Em 2023, a carteira de encomendas da Mota-Engil aumentou para um recorde de 12,9 mil milhões de euros, dados a intensificação dos projetos de construção nos países onde tem uma forte presença.
Também em 2023, o lucro líquido da empresa mais do que duplicou para 113 milhões de euros, ao passo que as receitas aumentaram 46% para 5,6 mil milhões. A maioria das receitas da Mota-Engil (70%) foram obtidas na América Latina e África, incluindo em produtores de petróleo como o México, Angola e Nigéria.
(Notícia atualizada às 10:10. O CEO da Mota-Engil referiu-se em entrevista à Bloomberg a metas que "estão ligadas à rentabilidade", sem detalhar se é de lucros a que se refere, ao contrário do que tinha sido noticiado inicialmente pelo Negócios)
No plano estratégico divulgado em agosto, a empresa previa que as receitas atinjam 6 mil milhões de euros até 2026, com uma margem de EBITDA de 16%, e que o lucro líquido suba para 180 milhões de euros. Agora, o CEO da Mota-Engil admite que "alguns dos objetivos para 2026 serão antecipados".
Também em 2023, o lucro líquido da empresa mais do que duplicou para 113 milhões de euros, ao passo que as receitas aumentaram 46% para 5,6 mil milhões. A maioria das receitas da Mota-Engil (70%) foram obtidas na América Latina e África, incluindo em produtores de petróleo como o México, Angola e Nigéria.
(Notícia atualizada às 10:10. O CEO da Mota-Engil referiu-se em entrevista à Bloomberg a metas que "estão ligadas à rentabilidade", sem detalhar se é de lucros a que se refere, ao contrário do que tinha sido noticiado inicialmente pelo Negócios)
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