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Mota-Engil: “Carteira de 13 a 14 mil milhões é para manter nos próximos anos”
Com o foco no aumento da rentabilidade da Mota-Engil, o novo CEO assegura que o grupo vai ser mais seletivo nos projetos e mercados, adiantando que Paraguai, República Dominicana e Guiné-Conacri são para descontinuar. Para 2023, prevê “crescimentos expressivos”.
01 de Fevereiro de 2023 às 11:30
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Cumprir os objetivos traçados no plano estratégico para 2026 é o caderno de encargos de Carlos Mota dos Santos, que esta quarta-feira assume os cargos de presidente do conselho de administração e da comissão executiva da Mota-Engil. “Temos de nos focar não tanto no crescimento, mas essencialmente na rentabilidade”, diz.