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Eleições vão penalizar obras públicas no segundo semestre
Os contratos de obras públicas promovidos e celebrados caíram 31% e 38% até Julho. A CPCI diz que os projectos prioritários definidos pelo Governo "ainda não se sentem" e antevê uma segunda metade do ano "pior".
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O arranque dos projectos prioritários definidos pelo Governo no Plano Estratégico de Transportes e Infra-estruturas (PETI) não foi, até agora, suficiente para inverter a tendência de quebra do mercado das obras públicas em Portugal.
De acordo com dados da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), até Julho os contratos de obras públicas promovidos revelam uma quebra de 31%