Notícia
EGF com impacto de 48 milhões no negócio da Mota-Engil
A empresa de resíduos, que passou a ser consolidada a 1 de Julho, teve um impacto no EBITDA do grupo de quase 20 milhões de euros. A aquisição da EGF contribuiu também para um aumento de 233 milhões da dívida líquida da Mota-Engil.
Negócios
19 de Novembro de 2015 às 09:41
A Empresa Geral de Fomento (EGF), que a Mota-Engil passou a consolidar a 1 de Julho, após a conclusão do processo de privatização, teve um impacto de 47,7 milhões de euros no volume de negócios do grupo e de 19,8 milhões de euros no EBITDA.
De acordo com os resultados do terceiro trimestre divulgados esta quinta-feira, 19 de NOvembro, ao nível dos resultados antes de impostos a consolidação da EGF teve um impacto de 860 mil euros, enquanto em termos de resultado líquido atribuível ao grupo o impacto foi negativo em 1,7 milhões de euros.
A consolidação do subgrupo EGF representou ainda cerca de 45,3 milhões de euros de resultado bruto e 5,4 milhões de resultados operacionais.
A aquisição e consolidação do grupo EGF teve ainda um impacto na dívida líquida da Mota-Engil de 233 milhões de euros.
A Mota-Engil venceu em 2014 a privatização da empresa de resíduos do grupo Águas de Portugal, oferecendo quase 150 milhões de euros.
A reversão desta venda foi um dos pontos acordados agora entre o PS e os partidos mais esquerda, ainda que os socialistas tenham condicionado esta e outras anulações de negócios ao não pagamento de indemnizações.
De acordo com os resultados do terceiro trimestre divulgados esta quinta-feira, 19 de NOvembro, ao nível dos resultados antes de impostos a consolidação da EGF teve um impacto de 860 mil euros, enquanto em termos de resultado líquido atribuível ao grupo o impacto foi negativo em 1,7 milhões de euros.
A aquisição e consolidação do grupo EGF teve ainda um impacto na dívida líquida da Mota-Engil de 233 milhões de euros.
A Mota-Engil venceu em 2014 a privatização da empresa de resíduos do grupo Águas de Portugal, oferecendo quase 150 milhões de euros.
A reversão desta venda foi um dos pontos acordados agora entre o PS e os partidos mais esquerda, ainda que os socialistas tenham condicionado esta e outras anulações de negócios ao não pagamento de indemnizações.