Notícia
SUMA ganha contrato de 68 milhões em Omã
A empresa do grupo Mota-Engil ganhou um contrato de sete anos para a recolha de resíduos no sultanato do Golfo Pérsico.
Negócios
07 de Janeiro de 2016 às 20:28
A empresa de gestão de resíduos Serviços Urbanos e Meio Ambiente (SUMA) anunciou um contrato de 68 milhões de euros em Omã.
O contrato assinado no ano passado vai ter a duração de sete anos e a possibilidade de extensão por mais dois anos, segundo um comunicado divulgado esta quinta-feira, 7 de Janeiro.
O acordo contempla actividades de recolha e transporte de resíduos urbanos, verdes, monos e monstros, resíduos de construção e demolição, pneus usados, e resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos, gestão de equipamentos de contentorização. A empresa vai também ficar responsável pela gestão e operação de seis estações de transferência e de um aterro sanitário.
A operação teve início no final de Dezembro e vai servir a província de Al Sharqiyah Sul, incluindo a ilha de Masirah, assim como o município de Mahawt na região de Al Wusta, abrangendo uma população de mais de 230 mil habitantes.
Além de Omã, a SUMA está presente em quatro outros países como Moçambique, Macau, Cabo Verde e Polónia.
A SUMA venceu a privatização da empresa pública de gestão de resíduos EGF em 2014 ao pagar 135 milhões de euros, mas o PS já ameaçou travar o processo de privatização, segundo o seu programa de Governo.
O contrato assinado no ano passado vai ter a duração de sete anos e a possibilidade de extensão por mais dois anos, segundo um comunicado divulgado esta quinta-feira, 7 de Janeiro.
A operação teve início no final de Dezembro e vai servir a província de Al Sharqiyah Sul, incluindo a ilha de Masirah, assim como o município de Mahawt na região de Al Wusta, abrangendo uma população de mais de 230 mil habitantes.
Além de Omã, a SUMA está presente em quatro outros países como Moçambique, Macau, Cabo Verde e Polónia.
A SUMA venceu a privatização da empresa pública de gestão de resíduos EGF em 2014 ao pagar 135 milhões de euros, mas o PS já ameaçou travar o processo de privatização, segundo o seu programa de Governo.