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Tribunal ordena Tim Cook a prestar declarações sobre práticas anti-concorrenciais

Tim Cook, presidente executivo da Apple, recebeu ordens do tribunal para prestar declarações sobre eventuais práticas anti-concorrenciais. Em causa estarão alegados acordos com outras empresas do sector, como a Google, em que determinavam que não iam recrutar pessoas à concorrência.

David Paul Morris/Bloomberg
Negócios 18 de Janeiro de 2013 às 12:54

A juíza Lucy Koh emitiu uma ordem judicial para que Tim Cook vá prestar declarações num processo que envolve, além da Apple, a Google, a Inte, a Adobe Systems, a Pixar – da Walt Disney -, a Intuit e a Lucasfilm, de acordo com a Bloomberg.

 

Em causa estará um acordo firmado entre as várias empresas, onde se terá definido que não haveria “pactos de agressão” no que respeita à contratação de trabalhadores. Desta forma, as empresas não recrutariam pessoas que trabalhassem nas outras empresas.

 

Os advogados dos trabalhadores alegam que esta prática fez com que os salários dos trabalhadores acabaram por ser afectados.

 

O processo remonta a 2010, altura em que o presidente executivo da Apple era ainda Steve Jobs, mas a juíza diz ser “difícil de acreditar” que Tim Cook, na altura COO, não tivesse conhecimento do acordo.

 

Este processo não é novo, já levou a um acordo entre as empresas e a justiça americana. Mas há um novo recurso, onde os trabalhadores defendem que estas práticas os lesaram uma vez que os seus rendimentos foram afectados por estes acordos.

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