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Preço do cabaz de Natal subiu 10% face a 2022. Azeite está mais caro e bacalhau mais barato
Embora o cabaz de Natal esteja mais caro face a 2022, além do bacalhau, há outros seis produtos num total de 16 da lista de compras monitorizada pela Deco Proteste que ficaram mais baratos. Batatas e couves encareceram, mas o "campeão" em termos de subida de preço é o azeite que disparou mais de 80%.
Um cabaz com 16 produtos para a ceia de Natal pode custar, este ano, em média, pelo menos mais 4,49 euros do que no ano passado, superando a barreira dos 50 euros, de acordo com dados compilados pela Deco Proteste. Azeite foi o produto que mais aumentou e é dos mais pesam na conta final da Consoada.
Esse cabaz custa atualmente 50,80 euros, quando há um ano a despesa com esses mesmos 16 produtos correspondia a 46,31 euros, ou seja, menos 9,7%. A organização de defesa do consumidor alerta, contudo, que o gasto pode ser susperior, atendendo a que nas contas considerou apenas ou uma unidade de cada bem ou um quilo no caso dos vendidos a peso, como bacalhau, perna de peru, batatas ou couves).
Dos 16 produtos do cabaz monitorizado pela Deco Proteste, o azeite virgem extra, o arroz carolino, a farinha para bolos, a couve e o vinho tinto foram os que registaram as maiores subidas percentuais.
À cabeça figura o azeite, já que na fatura total de 50,80 euros uma garrafa de 75 centilitros pesa 10,21 euros. Há um ano, a mesma garrafa custava 5,61 euros, isto é, menos 4,60 euros do que atualmente.
Para quem compra peru, o cenário é relativamente idêntico, dado que o preço de um quilo de perna de peru baixou de 4,46 para 4,27 euros.
Já nos acompanhamentos o caso muda de figura: um quilo de batata vermelha subiu 10 cêntimos de 1,21 para 1,31 euros; enquanto um quilo de couves aumentou 20, de 1,32 para 1,52 euros.
O pão baixou 2 cêntimos, com a carcaça tradicional a custar 18 cêntimos. Nos vinhos também há diferenças: uma garrafa de tinto passou de 4,14 para 4,78 euros, ao passo que uma de branco desceu de 2,69 para 2,62 euros.
Chegando aos doces ou aos ingredientes para a sua confeção, os dados da Deco Proteste indicam que o óleo alimentar teve a descida mais expressiva, na ordem dos 37%, ficando 1,13 euros mais barato, já que custa agora 1,91 euros.
Ovos e leite meio-gordo foram outros dos produtos que ficaram mais baratos, com ambos a registarem uma diminuição de 5 cêntimos.
Esse cabaz custa atualmente 50,80 euros, quando há um ano a despesa com esses mesmos 16 produtos correspondia a 46,31 euros, ou seja, menos 9,7%. A organização de defesa do consumidor alerta, contudo, que o gasto pode ser susperior, atendendo a que nas contas considerou apenas ou uma unidade de cada bem ou um quilo no caso dos vendidos a peso, como bacalhau, perna de peru, batatas ou couves).
À cabeça figura o azeite, já que na fatura total de 50,80 euros uma garrafa de 75 centilitros pesa 10,21 euros. Há um ano, a mesma garrafa custava 5,61 euros, isto é, menos 4,60 euros do que atualmente.
Bacalhau mais barato, mas o mais caro do cabaz
O bacalhau, a "joia da coroa" da ceia de Natal continua a ser o produto com maior peso na despesa total com a ceia de Natal, apesar de ter ficado ligeiramente mais barato em comparação com 2022: A 6 de dezembro, um quilo de bacalhau custava 12,18 euros, ou seja, menos 59 cêntimos do que há um ano.Para quem compra peru, o cenário é relativamente idêntico, dado que o preço de um quilo de perna de peru baixou de 4,46 para 4,27 euros.
Já nos acompanhamentos o caso muda de figura: um quilo de batata vermelha subiu 10 cêntimos de 1,21 para 1,31 euros; enquanto um quilo de couves aumentou 20, de 1,32 para 1,52 euros.
O pão baixou 2 cêntimos, com a carcaça tradicional a custar 18 cêntimos. Nos vinhos também há diferenças: uma garrafa de tinto passou de 4,14 para 4,78 euros, ao passo que uma de branco desceu de 2,69 para 2,62 euros.
Chegando aos doces ou aos ingredientes para a sua confeção, os dados da Deco Proteste indicam que o óleo alimentar teve a descida mais expressiva, na ordem dos 37%, ficando 1,13 euros mais barato, já que custa agora 1,91 euros.
Ovos e leite meio-gordo foram outros dos produtos que ficaram mais baratos, com ambos a registarem uma diminuição de 5 cêntimos.