Notícia
Venda do Novo Banco pode implicar menos 55 balcões e saída de 400 trabalhadores
Modelo de negócio de alienação do banco que resulta do fim do BES vai ter consequências no número de balcões e de trabalhadores, avança a Renascença.
A venda do Novo Banco poderá implicar o fecho de 55 balcões e o despedimento de 400 trabalhadores, avançou a Rádio Renascença. Os números ainda não estão fechados, mas o Negócios confirmou que são vistos como prováveis.
As novas metas deverão fazer parte do plano de negócios do Novo Banco que será revisto no âmbito da venda de 75% do capital da instituição ao fundo norte-americano Lone Star. Os novos objectivos somam-se aos que já foram aplicados no Novo Banco, que estava obrigado a cortar 1.500 postos de trabalho e a fechar 150 balcões, entre Novembro de 2015 e Junho deste ano.
Segundo a Renascença, as contas ainda não estão completamente fechadas porque a Lone Star ainda está a terminar o plano de reestruturação do banco, mas as estas metas foram já avançados pelo Governo nas reuniões que teve com os vários grupos parlamentares esta segunda-feira.
O Negócios tinha avançado na terça-feira que a operação implicaria a saída de trabalhadores e o fecho de balcões.
Além disso, o negócio implica também que seja o Estado a assumir as perdas que possam vir a resultar de processos de litigância resultante da resolução do BES.
O primeiro-ministro, António Costa, disse esta terça-feira que espera fechar até ao final desta semana o negócio da venda do Novo Banco.
Das negociações com Bruxelas e com o fundo norte-americano Lone Star deverá resultar uma venda de apenas 75% (e não a totalidade), com o Estado a ficar com 25%, mas sem direito a interferir na gestão do banco.
Este modelo de negócio não tem o apoio do Parlamento, mas o Governo está a montar a operação por forma a não precisar do aval dos deputados.
As novas metas deverão fazer parte do plano de negócios do Novo Banco que será revisto no âmbito da venda de 75% do capital da instituição ao fundo norte-americano Lone Star. Os novos objectivos somam-se aos que já foram aplicados no Novo Banco, que estava obrigado a cortar 1.500 postos de trabalho e a fechar 150 balcões, entre Novembro de 2015 e Junho deste ano.
O Negócios tinha avançado na terça-feira que a operação implicaria a saída de trabalhadores e o fecho de balcões.
Além disso, o negócio implica também que seja o Estado a assumir as perdas que possam vir a resultar de processos de litigância resultante da resolução do BES.
O primeiro-ministro, António Costa, disse esta terça-feira que espera fechar até ao final desta semana o negócio da venda do Novo Banco.
Das negociações com Bruxelas e com o fundo norte-americano Lone Star deverá resultar uma venda de apenas 75% (e não a totalidade), com o Estado a ficar com 25%, mas sem direito a interferir na gestão do banco.
Este modelo de negócio não tem o apoio do Parlamento, mas o Governo está a montar a operação por forma a não precisar do aval dos deputados.
