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Troika deixa cair preocupação com CGD
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) deixou de ser fonte de preocupação para a troika, ao ponto de as exigências impostas ao banco do Estado no memorando assinado pelo Governo terem deixado de constar das mais recentes actualizações deste documento. O relatório do Fundo Monetário Internacional sobre a oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento português não inclui qualquer ponto relativamente à CGD. E o documento da Comissão Europeia apenas diz que a Caixa tem de continuar a concentrar-se no negócio bancário, processo que, sublinha o órgão sedeado em Bruxelas, "está em curso".
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Na primeira versão do memorando, a CGD estava obrigada a racionalizar a sua estrutura, para reforçar o capital pelos seus próprios meios, e a melhorar o seu sistema de governação. Além disso, era-lhe imposto que vendesse o negócio segurador e as participações em empresas cotadas, admitindo-se ainda, "se necessário, uma redução das actividades no estrangeiro".