Notícia
Sonangol já tem luz verde do BCE para ir além de 20% do BCP
A petrolífera angolana já tem autorização do BCE para ter mais de 20% do BCP. Autorização chegou antes de a Sonangol votar favoravelmente a subida do limite de votos para 30%, de que a empresa liderada por Isabel dos Santos também pode beneficiar.
A Sonangol já tem luz verde do Banco Central Europeu para aumentar a sua posição no BCP para mais de 20%, sabe o Negócios. A decisão do supervisor abriu caminho a que a petrolífera angolana apoiasse a alteração ao limite de votos na instituição, aprovada esta segunda-feira em assembleia-geral.
Com a autorização do BCE para reforçar a sua posição no BCP, a Sonangol fica com a possibilidade de equilibrar a sua posição accionista com a participação de 30% que a Fosun pretende assumir. Isto depois de o grupo chinês ter destronado a empresa liderada por Isabel dos Santos como maior accionista do banco liderado por Nuno Amado.
A entrada da Fosun no BCP, através da subscrição de um aumento de capital de 174,58 milhões de euros reservado ao conglomerado sediado em Xangai, diluiu a posição da Sonangol. A participação da petrolífera ficou reduzida a 14,9% (anteriormente estava nos 17,84%), enquanto o grupo chinês passou a ser o maior accionista da instituição, controlando 16,7% do capital.
Com a autorização do BCE, a Sonangol passa a poder beneficiar da subida do limite de votos de 20% para 30%, alteração inicialmente reclamada pela Fosun. No entanto, primeiro terá de reforçar a sua participação accionista na instituição liderada por Nuno Amado acima do limiar dos 20%.
Com a autorização do BCE para reforçar a sua posição no BCP, a Sonangol fica com a possibilidade de equilibrar a sua posição accionista com a participação de 30% que a Fosun pretende assumir. Isto depois de o grupo chinês ter destronado a empresa liderada por Isabel dos Santos como maior accionista do banco liderado por Nuno Amado.
Com a autorização do BCE, a Sonangol passa a poder beneficiar da subida do limite de votos de 20% para 30%, alteração inicialmente reclamada pela Fosun. No entanto, primeiro terá de reforçar a sua participação accionista na instituição liderada por Nuno Amado acima do limiar dos 20%.