Notícia
Sindicatos rejeitam aumentos salariais “indecorosos” de 2% propostos pela banca
Mais, SBC e SBN propuseram acréscimos de 6% para 2024 e consideram que a contraproposta dos bancos é “miserável”.
Os sindicatos bancários Mais, SBC e SBN estão indignados com a contraproposta de aumentos salariais para 2024 apresentada pelas instituições de crédito.
Depois de terem avançado com uma reivindicação de 6%, os três sindicatos informam que receberam dos bancos uma proposta de 2%, que consideram um valor "indecoroso".
Os bancos "tiveram lucros fabulosos e distribuem migalhas aos trabalhadores", escrevem o Mais, o Sindicato dos Bancários do Centro e o Sindicato dos Bancários do Norte em comunicado conjunto.
Os três sindicatos "tiveram bom senso na sua proposta" de aumentos de 6% no próximo ano, argumentam, ao considerarem "a inflação de 2023, a recuperação parcial da perda do poder de compra e, fundamentalmente, os ganhos de produtividade" e manifestam surpresa com o facto de "as instituições de crédito subscritoras do Acordo Coletivo de Trabalho do setor – entre as quais se incluem o Santander Totta, o BPI e o NB, que este ano registam lucros fabulosos – responderam com a miserável e indecorosa contraproposta de 2%".
As organizações sindicais acrescentam ainda que os bancos argumentam que "2024 vai ser um mau ano".
Mais, SBC e SBN "repudiam veementemente a posição das instituições de crédito e esperam que revejam a sua proposta já na próxima reunião de negociações", deixando a promessa que "não cruzarão os braços na defesa dos bancários".
Depois de terem avançado com uma reivindicação de 6%, os três sindicatos informam que receberam dos bancos uma proposta de 2%, que consideram um valor "indecoroso".
Os três sindicatos "tiveram bom senso na sua proposta" de aumentos de 6% no próximo ano, argumentam, ao considerarem "a inflação de 2023, a recuperação parcial da perda do poder de compra e, fundamentalmente, os ganhos de produtividade" e manifestam surpresa com o facto de "as instituições de crédito subscritoras do Acordo Coletivo de Trabalho do setor – entre as quais se incluem o Santander Totta, o BPI e o NB, que este ano registam lucros fabulosos – responderam com a miserável e indecorosa contraproposta de 2%".
As organizações sindicais acrescentam ainda que os bancos argumentam que "2024 vai ser um mau ano".
Mais, SBC e SBN "repudiam veementemente a posição das instituições de crédito e esperam que revejam a sua proposta já na próxima reunião de negociações", deixando a promessa que "não cruzarão os braços na defesa dos bancários".