Notícia
Rácios de capital do Totta cumprem exigências do BCE
Depois da CGD e do BPI, foi agora a vez de o Santander Totta comunicar ao mercado os requisitos de capital exigidos pelo BCE para este ano, cumprindo o mínimo imposto pelo banco central.
Depois da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e do BPI, foi a vez de o banco liderado por Pedro Castro e Almeida revelar os requisitos mínimos de capital impostos pelo Banco Central Europeu (BCE) à instituição financeira para este ano. E, tal como os outros bancos, o Santander Totta passou neste exame, com os rácios a situarem-se acima do mínimo exigido.
"Considerando os rácios de capital registados em 31 de dezembro de 2018, o Santander Totta cumpre os requisitos mínimos definidos em termos de CET1 (Common Equity Tier 1), Tier 1 e rácio total", refere a instituição financeira num comunicado enviado esta sexta-feira, 22 de fevereiro, à CMVM.
"Considerando os rácios de capital registados em 31 de dezembro de 2018, o Santander Totta cumpre os requisitos mínimos definidos em termos de CET1 (Common Equity Tier 1), Tier 1 e rácio total", refere a instituição financeira num comunicado enviado esta sexta-feira, 22 de fevereiro, à CMVM.
De acordo com as exigências do banco central, é imposto ao Totta um rácio CET1, totalmente implementado e faseado, de 9% e 8,75%, respetivamente. No final do ano passado, a instituição financeira revelou que estes rácios situaram-se nos 14% e 14,2%, respetivamente.
No ano passado, os lucros do Santander Totta cresceram 14,6% para 500 milhões de euros, naqueles que foram os primeiros resultados apresentados por Pedro Castro e Almeida enquanto presidente executivo do banco.
Também a CGD revelou que passou no teste do banco central por uma "margem significativa". Neste caso, é imposto um rácio CET1, totalmente implementado e faseado, de 10,25% e 9,75% em 2019, respetivamente. As contas do banco para 2018 revelaram que ambos os rácios situavam-se nos 14,7% no final do ano passado.
Já o BPI revelou que o BCE impõe um rácio CET1, totalmente implementado, de 9,5% para este ano. No final do ano passado, a instituição financeira o rácio fixou-se nos 13,2%.
No ano passado, os lucros do Santander Totta cresceram 14,6% para 500 milhões de euros, naqueles que foram os primeiros resultados apresentados por Pedro Castro e Almeida enquanto presidente executivo do banco.
Também a CGD revelou que passou no teste do banco central por uma "margem significativa". Neste caso, é imposto um rácio CET1, totalmente implementado e faseado, de 10,25% e 9,75% em 2019, respetivamente. As contas do banco para 2018 revelaram que ambos os rácios situavam-se nos 14,7% no final do ano passado.
Já o BPI revelou que o BCE impõe um rácio CET1, totalmente implementado, de 9,5% para este ano. No final do ano passado, a instituição financeira o rácio fixou-se nos 13,2%.