Notícia
Produção de seguros caiu 2% em 2023. Fidelidade mantém liderança
Produção atingiu mais de 11,8 mil milhões de euros. Ramo Vida caiu 14,3% enquanto o Não Vida cresceu 10,2%. Fidelidade lidera, Tranquilidade cresce.
A produção de seguros caiu 2% em 2023 face ao ano anterior, fixando-se em 11,8 mil milhões de euros, informou o regulador do setor.
As estatísticas – ainda provisórias – mostram que o ramo Vida volta a cair, com um decréscimo de 14,3%. Os ramos Não Vida registam um aumento da produção de 10,2%.
No ramo Vida, os Plano de Poupança Reforma (PPR) tiveram um decréscimo de 10,1%, mas o seu peso no total aumentou 1,2 pontos percentuais, para 23,8%.
Nos ramos Não Vida, o segmento Acidentes e Doença teve uma evolução de 13,12%, os seguros contra Incêndio e Outros Danos cresceu 10,1% e o Automóvel aumentou 5,8%.
O número de empresas a operar em Portugal manteve-se: são 63, sendo que existem 37 sociedades de direito português e 26 sucursais da união europeia.
Fidelidade mantém liderança
A Fidelidade (grupo Fosun) mantém a liderança, com uma quota de 30%.
"De salientar, no mesmo período, o crescimento da quota de mercado do grupo Generali e a recuperação do grupo Santander Totta (1,56 pontos percentuais e 1,24 pontos percentuais, respetivamente", destaca o supervisor.
O Grupo Ageas (com as marcas Ocidental, Ageas, Medis e Seguro Directo) tem 15% de quota, enquanto a Generali capta 11% do mercado.
No ramo Vida a Fidelidade tem 30%, o grupo Ageas tem 16%. O grupo Santander ocupa a terceira posição do pódio com 10%.
Já no ramo não Vida, a instituição liderada por Rogério Campos Henriques tem 29% de quota, acima dos 19% da Tranquilidade (do grupo Generali, que comprou a Liberty em Portugal) e dos 14% da Ageas.
As estatísticas – ainda provisórias – mostram que o ramo Vida volta a cair, com um decréscimo de 14,3%. Os ramos Não Vida registam um aumento da produção de 10,2%.
Nos ramos Não Vida, o segmento Acidentes e Doença teve uma evolução de 13,12%, os seguros contra Incêndio e Outros Danos cresceu 10,1% e o Automóvel aumentou 5,8%.
O número de empresas a operar em Portugal manteve-se: são 63, sendo que existem 37 sociedades de direito português e 26 sucursais da união europeia.
Fidelidade mantém liderança
A Fidelidade (grupo Fosun) mantém a liderança, com uma quota de 30%.
"De salientar, no mesmo período, o crescimento da quota de mercado do grupo Generali e a recuperação do grupo Santander Totta (1,56 pontos percentuais e 1,24 pontos percentuais, respetivamente", destaca o supervisor.
O Grupo Ageas (com as marcas Ocidental, Ageas, Medis e Seguro Directo) tem 15% de quota, enquanto a Generali capta 11% do mercado.
No ramo Vida a Fidelidade tem 30%, o grupo Ageas tem 16%. O grupo Santander ocupa a terceira posição do pódio com 10%.
Já no ramo não Vida, a instituição liderada por Rogério Campos Henriques tem 29% de quota, acima dos 19% da Tranquilidade (do grupo Generali, que comprou a Liberty em Portugal) e dos 14% da Ageas.