Notícia
Generali garante que a compra da Liberty será finalizada “em breve”
Aquisição que já teve luz verde de Bruxelas permitirá à Generali, dona da Tranquilidade, aproximar-se da Fidelidade no mercado segurador.
A Generali, dona da Tranquilidade, diz que a compra da Liberty Seguros, será fechada "muito em breve". Bruxelas já tinha autorizado a aquisição avaliada em 2,3 mil milhões de euros e cujo acordo foi alcançado em 2023.
No "Investor Day" do Grupo Generali, o CEO para a área internacional, Jaime Anchustegui Melgarejo, afirmou que o negócio será fechado "em breve", tendo já obtido todas as autorizações regulatórias".
A aquisição, disse o responsável pela área internacional do grupo, "vai, no longo prazo, criar valor para todos os ‘stakeholders’", sendo que integração da Liberty "no final 2029 vai contribuir 250 milhões de euros antes de impostos", destacando que pelas estimativas da Generali apuradas na fase de due dilligence, com referência a 2022, "a Liberty está sobrecapitalizada em mais de 300 milhões de euros.
O impacto da compra na operação em território português também foi sublinhada por Melgarejo. "Em Portugal a aquisição da Liberty vai permitir consolidar a segunda posição no mercado e aproximar-nos da Fidelidade", afirmou.
"Os dois maiores ‘players’ em Portugal terão cerca de 50% do mercado", enfatizou.
A primeira fase da consolidação será a da migração dos serviços da Liberty para as plataformas da Generali. Essa fase deverá durar "12 a 14 meses", acrescentou.
A Generali anunciou na terça feira um programa de recompra de ações no valor de 500 milhões de euros. O plano será submetido à assembleia geral de acionistas a realizar em abril.
No "Investor Day" do Grupo Generali, o CEO para a área internacional, Jaime Anchustegui Melgarejo, afirmou que o negócio será fechado "em breve", tendo já obtido todas as autorizações regulatórias".
O impacto da compra na operação em território português também foi sublinhada por Melgarejo. "Em Portugal a aquisição da Liberty vai permitir consolidar a segunda posição no mercado e aproximar-nos da Fidelidade", afirmou.
"Os dois maiores ‘players’ em Portugal terão cerca de 50% do mercado", enfatizou.
A primeira fase da consolidação será a da migração dos serviços da Liberty para as plataformas da Generali. Essa fase deverá durar "12 a 14 meses", acrescentou.
A Generali anunciou na terça feira um programa de recompra de ações no valor de 500 milhões de euros. O plano será submetido à assembleia geral de acionistas a realizar em abril.