Notícia
Novo Banco no "sprint" final para vender sucursal em Espanha até março
A venda das operações do banco português em Espanha dura há mais de meio ano, com a aparente falta de interessados na compra a agudizar-se com a pandemia. Agora, o Novo Banco quer vender até ao final do primeiro trimestre.
O Novo Banco quer ter a venda da sucursal espanhola resolvida até março deste ano, de acordo com a edição de hoje do El Confidencial.
Contudo, a falta de interessados na compra tem atrasado esta operação, cujo prazo inicial expirava a 31 de dezembro, mas que foi agora prolongado por mais três meses. O processo de venda está em vigor há mais de meio ano e já terá custado uma demissão.
Carlos Carrasco, na prática, o número três do banco em Espanha atrás de Antonio Taquenho (diretor geral) e Jorge Cabranes (diretor geral adjunto), sairá do banco a 30 de janeiro, depois de oito meses à procura de compradores para as operações espanholas, mas sem sucesso.
O fundo que gere o banco, Lone Star, ainda não decidiu se vai vender o banco todo de uma vez ou tentar uma venda segmentada das operações.
Em dezembro, a gestora de ativos espanhola do Novo Banco, a Novo Activos Financieros España (NAFE), foi vendida à Trea Asset Management, por perto de 13 milhões de euros.
No final de maio do ano passado, o mesmo jornal espanhol avançou que os norte-americanos do Lone Star decidiram pôr à venda a operação do Novo Banco em Espanha, que engloba os negócios de banca institucional, empresarial, privada e de retalho, que nessa altura tinha um volume total de cerca de 6.000 milhões de euros.
Mas a falta de interessados fez cair a pique o valor de uma possível venda. Em junho, já o Expansión dava conta que a venda, a acontecer, seria por uma verba inferior aos 100 milhões de euros. De acordo com o jornal, que citava fontes do Deutsche Bank, o negócio atraiu inicialmente um número limitado de interessados.
Contudo, a falta de interessados na compra tem atrasado esta operação, cujo prazo inicial expirava a 31 de dezembro, mas que foi agora prolongado por mais três meses. O processo de venda está em vigor há mais de meio ano e já terá custado uma demissão.
O fundo que gere o banco, Lone Star, ainda não decidiu se vai vender o banco todo de uma vez ou tentar uma venda segmentada das operações.
Em dezembro, a gestora de ativos espanhola do Novo Banco, a Novo Activos Financieros España (NAFE), foi vendida à Trea Asset Management, por perto de 13 milhões de euros.
No final de maio do ano passado, o mesmo jornal espanhol avançou que os norte-americanos do Lone Star decidiram pôr à venda a operação do Novo Banco em Espanha, que engloba os negócios de banca institucional, empresarial, privada e de retalho, que nessa altura tinha um volume total de cerca de 6.000 milhões de euros.
Mas a falta de interessados fez cair a pique o valor de uma possível venda. Em junho, já o Expansión dava conta que a venda, a acontecer, seria por uma verba inferior aos 100 milhões de euros. De acordo com o jornal, que citava fontes do Deutsche Bank, o negócio atraiu inicialmente um número limitado de interessados.