Notícia
Moody's revê em alta rating do Novo Banco
A Moody's justifica a decisão com base na redução do risco e a reestruturação das operações do Novo Banco ao longo dos anos.
A Moody's reviu em alta o rating BCA (Baseline Credit Assessment) do Novo Banco de b2 para ba3, ainda no terceiro nível de "lixo", informou esta quarta-feira a agência de notação financeira.
A decisão é justificada com base "na significativa melhoria das métricas de solvência, em particular a melhoria da qualidade dos ativos, forte rendibilidade e maior capacidade de absorção de perdas, depois da abrangente reestruturação das operações do banco".
Apesar da redução significativa de ativos problemáticos, "principalmente atingidos através de várias vendas de portfólios - o Novo Banco ainda tem uma quantidade material de empréstimos não performantes e ativos imobiliários recuperados", pode ler-se na nota.
A "ação de rating reflete a melhoria do perfil de crédito do Novo Banco, como resultado de uma estratégia de redução do risco ao longo dos anos, de acordo com o plano de reestruturação acordado com a Comissão Europeia, que foi completado com sucesso", afirmam os analistas da Moody's.
"Ao atualizar o rating da divida sénior não garantida do Novo Banco, a Moody's considerou também o aumento do 'buffer' dos instrumentos subordinados, bem como a sua expectativa de que o banco vai emitir instrumentos adicionais para cumprir os requisitos mínimos de fundos próprios e de passivos elegíveis (MREL)", concluem.
O "outlook" para a instituição financeira mantém-se positivo, "refletindo a visão da Moody's de que as melhorias materiais nas métricas do banco que têm sido atingidas num curto espaço de tempo podem ser sustentáveis no horizonte do 'outlook' graças a um modelo de negócio mais resiliente".
Ainda a sofrer alterações está o rating de depósitos a longo prazo do Novo Bano, que passa de Ba3 para Ba1, o primeiro grau de "lixo", bem como a divida sénior não garantida e a divida não garantida a médio prazo (MTN, na sigla em inglês), que subiram de B3/(P)B3 para Ba3/(P)Ba3, o terceiro nível de investimento especulativo.
Já a divida júnior não garantida MTN passa a ser de (P)B1, de (P)B3 e a divida subordinada ascende a (P)B1, de (P)B3.
A decisão é justificada com base "na significativa melhoria das métricas de solvência, em particular a melhoria da qualidade dos ativos, forte rendibilidade e maior capacidade de absorção de perdas, depois da abrangente reestruturação das operações do banco".
A "ação de rating reflete a melhoria do perfil de crédito do Novo Banco, como resultado de uma estratégia de redução do risco ao longo dos anos, de acordo com o plano de reestruturação acordado com a Comissão Europeia, que foi completado com sucesso", afirmam os analistas da Moody's.
"Ao atualizar o rating da divida sénior não garantida do Novo Banco, a Moody's considerou também o aumento do 'buffer' dos instrumentos subordinados, bem como a sua expectativa de que o banco vai emitir instrumentos adicionais para cumprir os requisitos mínimos de fundos próprios e de passivos elegíveis (MREL)", concluem.
O "outlook" para a instituição financeira mantém-se positivo, "refletindo a visão da Moody's de que as melhorias materiais nas métricas do banco que têm sido atingidas num curto espaço de tempo podem ser sustentáveis no horizonte do 'outlook' graças a um modelo de negócio mais resiliente".
Ainda a sofrer alterações está o rating de depósitos a longo prazo do Novo Bano, que passa de Ba3 para Ba1, o primeiro grau de "lixo", bem como a divida sénior não garantida e a divida não garantida a médio prazo (MTN, na sigla em inglês), que subiram de B3/(P)B3 para Ba3/(P)Ba3, o terceiro nível de investimento especulativo.
Já a divida júnior não garantida MTN passa a ser de (P)B1, de (P)B3 e a divida subordinada ascende a (P)B1, de (P)B3.