Notícia
Lucro do BPI aumenta 9% para 201 milhões no semestre
Atividade em Portugal contribuiu com 85 milhões de euros.
O BPI registou lucros de 201 milhões de euros no primeiro semestre do ano, num aumento de 9% face aos resultados do período homólogo, indicou o banco em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A atividade em Portugal contribuiu com 85 milhões de euros, aumentando 17% em relação aos primeiros seis meses de 2021, excluindo itens extraordinários (venda de créditos não produtivos e custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias).
As participações no BFA e BCI tiveram um contributo de 100 milhões de euros e 17 milhões de euros para o resultado consolidado do semestre, respetivamente.
O crédito a clientes cresceu 8%, enquanto os depósitos aumentaram 9%.
O proveito da atividade comercial subiu 6%, traduzindo-se numa melhoria da rentabilidade dos capitais próprios tangíveis recorrentes em Portugal para 6.4% nos últimos 12 meses.
O produto bancário comercial melhorou 6% para 393 milhões de euros.
A margem financeira cresceu 3% para 234 milhões de euros, suportada sobretudo pelo crescimento do volume de crédito.
As comissões renderam 145 milhões de euros, mais 11% do que no período homólogo. O banco explica que para este aumento "contribuiu o crescimento das vendas de fundos de investimento e seguros de capitalização, das comissões bancárias associadas a crédito e a contas e das comissões de intermediação de seguros".
No final de junho de, o BPI contava com 4.461 colaboradores. A rede de distribuição era composta por 339 unidades comerciais, incluindo 290 balcões.
Entre janeiro e junho o BPI pagou 48,3 milhões de euros em custos regulamentares, incluindo a contribuição sobre o setor bancário, o adicional de solidariedade, o Fundo de Resolução nacional e o Fundo Único de Resolução. No mesmo período de 2021 o valor foi de 41,6 milhões de euros.
O rácio de Non-performing exposures (NPE) foi de 1.6%, "o melhor indicador no setor financeiro em Portugal", com uma cobertura por imparidades e colaterais de 145%.
O crédito malparado (Non-performing Loans - NPL) está em 2%. A cobertura de NPL por imparidades e colaterais atingiu 146% no final do 1º semestre 2022.
As imparidades de crédito líquidas de recuperações situaram-se em 26 milhões de euros, enquanto no semestre homólogo atingiram 39 milhões.
Em atualização
A atividade em Portugal contribuiu com 85 milhões de euros, aumentando 17% em relação aos primeiros seis meses de 2021, excluindo itens extraordinários (venda de créditos não produtivos e custos com reformas antecipadas e rescisões voluntárias).
O crédito a clientes cresceu 8%, enquanto os depósitos aumentaram 9%.
O proveito da atividade comercial subiu 6%, traduzindo-se numa melhoria da rentabilidade dos capitais próprios tangíveis recorrentes em Portugal para 6.4% nos últimos 12 meses.
O produto bancário comercial melhorou 6% para 393 milhões de euros.
A margem financeira cresceu 3% para 234 milhões de euros, suportada sobretudo pelo crescimento do volume de crédito.
As comissões renderam 145 milhões de euros, mais 11% do que no período homólogo. O banco explica que para este aumento "contribuiu o crescimento das vendas de fundos de investimento e seguros de capitalização, das comissões bancárias associadas a crédito e a contas e das comissões de intermediação de seguros".
No final de junho de, o BPI contava com 4.461 colaboradores. A rede de distribuição era composta por 339 unidades comerciais, incluindo 290 balcões.
Entre janeiro e junho o BPI pagou 48,3 milhões de euros em custos regulamentares, incluindo a contribuição sobre o setor bancário, o adicional de solidariedade, o Fundo de Resolução nacional e o Fundo Único de Resolução. No mesmo período de 2021 o valor foi de 41,6 milhões de euros.
O rácio de Non-performing exposures (NPE) foi de 1.6%, "o melhor indicador no setor financeiro em Portugal", com uma cobertura por imparidades e colaterais de 145%.
O crédito malparado (Non-performing Loans - NPL) está em 2%. A cobertura de NPL por imparidades e colaterais atingiu 146% no final do 1º semestre 2022.
As imparidades de crédito líquidas de recuperações situaram-se em 26 milhões de euros, enquanto no semestre homólogo atingiram 39 milhões.
Em atualização