Notícia
Investimentos de Recapitalização Estratégica do Banco de Fomento têm quebra de 10%
Lista de beneficiários do Programa de Recapitalização Estratégica do BPF perdeu mais três beneficiários e conta agora com um investimento total de 137,2 milhões. Alteração das condições entre o momento da aprovação e a contratualização explica a desistência dessas empresas.
O Programa de Recapitalização Estratégica do Banco Português de Fomento (BPF) perdeu 10% do investimento aprovado face ao registado no início de novembro, avança esta terça-feira o Eco. Após a desistência de várias empresas, a utilização total deste programa de apoio à recapitalização é de 68,6%.
A última atualização feita à lista de beneficiários finais do Programa de Recapitalização Estratégica indica que, entre os 20 beneficiários que constavam no início de novembro, mais três desistiram do programa: a Fitness Up Group, Qualhouse, Travel Store e a Elastictek. A desistência deu-se apesar de as suas operações de recapitalização terem sido aprovadas e oscilarem entre os 9,9 milhões e os 243 mil euros.
Assim, a lista de beneficiários do Programa de Recapitalização Estratégica do BPF conta agora com um investimento total de 137,2 milhões face aos 152,3 anteriores, o que corresponde a menos 10%.
A alteração das condições de recapitalização entre o momento da aprovação e a contratualização do investimento explica a desistência de várias empresas, nomeadamente o agravamento dos spreads. Acresce que, com o arrastar das negociações, as condições oferecidas pelo banco promocional deixaram de ser competitivas face aos preços praticados pela banca comercial.
A última atualização feita à lista de beneficiários finais do Programa de Recapitalização Estratégica indica que, entre os 20 beneficiários que constavam no início de novembro, mais três desistiram do programa: a Fitness Up Group, Qualhouse, Travel Store e a Elastictek. A desistência deu-se apesar de as suas operações de recapitalização terem sido aprovadas e oscilarem entre os 9,9 milhões e os 243 mil euros.
A alteração das condições de recapitalização entre o momento da aprovação e a contratualização do investimento explica a desistência de várias empresas, nomeadamente o agravamento dos spreads. Acresce que, com o arrastar das negociações, as condições oferecidas pelo banco promocional deixaram de ser competitivas face aos preços praticados pela banca comercial.
