Ao aumento de 3,6% registado em Janeiro seguiu-se uma subida de 4,5% em Fevereiro, para 844,6 milhões de euros, de acordo com os dados da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica divulgados esta quinta-feira, 6 de Abril, pelo jornal Público.

A dívida do Serviço Nacional de Saúde foi discutida no Parlamento em Janeiro. O CDS questionou o ministro da Saúde sobre as facturas em atraso nos hospitais EPE em 2016, que evoluíram a um ritmo de mais de 27 milhões por mês.

Segundo recorda o mesmo jornal, Adalberto Campos Fernandes respondeu que a dívida se manteve "em linha" com os níveis de 2015."Não pagamos como vocês também não pagaram", respondeu o ministro da Saúde.

Esta quarta-feira, o Conselho Estratégico Nacional da Saúde (CNES) apelou à criação de uma "Lei de Meios do SNS" que permita uma gestão financeira plurianual.

O CNES é um órgão consultivo da CIP presidido pelo líder da Apifarma, João Almeida Lopes.