Notícia
Deutsche Bank vai ajudar a vender Novo Banco
A instituição alemã foi contratada pelo regulador para ajudar na venda do Novo Banco, avança, esta quinta-feira, o Diário Económico.
11 de Fevereiro de 2016 às 09:23
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O Banco de Portugal vai reforçar a sua equipa de assessores na sua segunda tentativa para vender o Novo Banco. O Deutsche Bank junta-se, assim, à equipa que participou na primeira tentativa de venda da instituição, segundo avança o Diário Económico esta quinta-feira, 11 de Fevereiro.
Foi em Janeiro que o Banco de Portugal retomou o processo de venda do Novo Banco. O regulador liderado por Carlos Costa decidiu, então, "retomar o processo de venda da participação do Fundo de Resolução no Novo Banco", tal como "acordado entre as autoridades nacionais e a Comissão Europeia".
O banco alemão vai juntar-se aos assessores que participaram na primeira tentativa de venda, o BNP Paribas e a boutique financeira TC Capital. A assessoria jurídica está a cargo da Vieira de Almeida e Associados e a Allen & Overy.
O banco de investimento francês foi contratado ainda antes da criação do Novo Banco, tendo depois assumido este dossiê. A prestação de serviços tem uma validade de dois anos e um valor de 15 milhões de euros.
Em Abril de 2015, soube-se que o Banco de Portugal recorrera em Outubro de 2014 aos serviços da TC Capital, uma boutique financeira, cuja contratação foi justificada com "a sua especial qualificação no aconselhamento financeiro em processos de fusões e aquisições". Neste caso, o prazo da prestação de serviços era de 10 meses, pelo que terá terminado em Agosto último.
Já em Novembro, após o fracasso da primeira tentativa de alienação do Novo Banco, o supervisor contratou Sérgio Monteiro, até aí secretário de Estado dos Transportes do Governo de Passos Coelho, para líder operacional da operação. Com esta escolha, o Banco de Portugal pretendeu responder à "complexidade e aos desafios associados ao processo da venda". Em causa está um contrato de um ano, avaliado em 304,8 mil euros.
Foi em Janeiro que o Banco de Portugal retomou o processo de venda do Novo Banco. O regulador liderado por Carlos Costa decidiu, então, "retomar o processo de venda da participação do Fundo de Resolução no Novo Banco", tal como "acordado entre as autoridades nacionais e a Comissão Europeia".
O banco de investimento francês foi contratado ainda antes da criação do Novo Banco, tendo depois assumido este dossiê. A prestação de serviços tem uma validade de dois anos e um valor de 15 milhões de euros.
Em Abril de 2015, soube-se que o Banco de Portugal recorrera em Outubro de 2014 aos serviços da TC Capital, uma boutique financeira, cuja contratação foi justificada com "a sua especial qualificação no aconselhamento financeiro em processos de fusões e aquisições". Neste caso, o prazo da prestação de serviços era de 10 meses, pelo que terá terminado em Agosto último.
Já em Novembro, após o fracasso da primeira tentativa de alienação do Novo Banco, o supervisor contratou Sérgio Monteiro, até aí secretário de Estado dos Transportes do Governo de Passos Coelho, para líder operacional da operação. Com esta escolha, o Banco de Portugal pretendeu responder à "complexidade e aos desafios associados ao processo da venda". Em causa está um contrato de um ano, avaliado em 304,8 mil euros.
