Notícia
CGD: Reunião no Parlamento era à porta fechada, mas foi transmitida na AR TV
Deputados reuniram-se antes de discutir e votar propostas de alteração ao relatório da comissão de inquérito à CGD mas estavam a ser vistos pelas câmaras do Parlamento.
17 de Julho de 2019 às 18:39
Uma primeira versão do relatório da comissão de inquérito à recapitalização e gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD), elaborado pelo deputado do CDS-PP João Almeida, foi aprovado no parlamento, depois de incluídas propostas de alteração dos partidos.
No entanto, o início da sessão da tarde desta quarta-feira ficou marcado por um mal-entendido: uma reunião à porta fechada para discussão e votação de propostas de alteração ao relatório foi emitida em direto na AR TV, via streaming, até que um dos deputados se apercebeu da transmissão e alertou os restantes.
"Isto está a ser transmitido na AR TV? Não era suposto", disse João Almeida, antes de baixar o seu microfone e pedir que se desligassem as câmaras da sala parlamentar.
Foi pedido que se desligassem as câmaras e se apagasse a gravação, mas esta foi tornada pública pelo Jornal Económico, que considerou o assunto "de interesse público". A situação aconteceu depois de o acesso a jornalistas ter sido vedado antes da discussão e votação das propostas de alteração ao relatório.
Os deputados estão, neste momento, a votar uma a uma as propostas que não reuniram consenso.
No entanto, o início da sessão da tarde desta quarta-feira ficou marcado por um mal-entendido: uma reunião à porta fechada para discussão e votação de propostas de alteração ao relatório foi emitida em direto na AR TV, via streaming, até que um dos deputados se apercebeu da transmissão e alertou os restantes.
Foi pedido que se desligassem as câmaras e se apagasse a gravação, mas esta foi tornada pública pelo Jornal Económico, que considerou o assunto "de interesse público". A situação aconteceu depois de o acesso a jornalistas ter sido vedado antes da discussão e votação das propostas de alteração ao relatório.
Os deputados estão, neste momento, a votar uma a uma as propostas que não reuniram consenso.