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CEO do Banco de Fomento: “Temos a estrutura de gestão preparada para a missão do banco”
CEO do Banco de Fomento garante que a administração está dimensionada e tem competências para gerir a instituição. Linha de apoio ao aumento dos custos de produção já tem candidaturas de 80 milhões de euros.
A CEO do Banco de Português de Fomento (BPF) garante que a equipa de gestão, liderada por ela própria e pela presidente do Conselho de Administração Celeste Hagatong, está "preparada para a missão do banco".
A garantia foi dada por Ana Carvalho na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação. A equipa, disse, será "capaz de responder a todas as solicitações e regulamentos e obrigações legais que nos competem, nomeadamente o controlo do Banco de Portugal, Inspeção Geral das Finanças e Tribunal de Contas. Estamos hoje preparados para responder a tudo isto", apontou.
A CEO realçou alguns resultados obtidos nas últimas semanas: "Conseguimos disponibilizar a linha de apoio ao aumento aos custos de produção, que já tem entretanto 80 milhões de euros de operações candidatas". O banco "salvaguardou o financiamento necessário às conversões das linhas Covid que estavam pendentes", sublinhou.
Além disso, o BPF "desbloqueou um tema que estava pendente relativamente aos contratos de garantia de Estado com Angola, que neste momento já está em vias de contratação".
No Plano de Recuperação e Resiliência, o banco "num espaço de oito semanas" contratou 108 milhões de euros". "Há oito semanas", realçou, "não havia uma operação contratada".
A garantia foi dada por Ana Carvalho na Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação. A equipa, disse, será "capaz de responder a todas as solicitações e regulamentos e obrigações legais que nos competem, nomeadamente o controlo do Banco de Portugal, Inspeção Geral das Finanças e Tribunal de Contas. Estamos hoje preparados para responder a tudo isto", apontou.
Além disso, o BPF "desbloqueou um tema que estava pendente relativamente aos contratos de garantia de Estado com Angola, que neste momento já está em vias de contratação".
No Plano de Recuperação e Resiliência, o banco "num espaço de oito semanas" contratou 108 milhões de euros". "Há oito semanas", realçou, "não havia uma operação contratada".