Notícia
BCP fecha acordo com todos os sindicatos para aumentos até 9,2%
O BCP alcançou um entendimento com o Sindicato Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários, fechando assim acordos com todas as estruturas sindicais. Aumentos com retroativos serão pagos ainda neste mês.
O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) e o BCP chegaram a um acordo sobre as tabelas salariais de 2023, cujas atualizações vão ser pagas juntamente com os salários de outubro, com retroativos a março.
O banco já tinha alcançado entendimentos com as restantes estruturas sindicais, pelo que os aumentos salariais podem agora avançar.
Em comunicado, o SNQTB esclarece que "o acordo permite que, conjugando os aumentos do nível retributivo e do subsídio de almoço, se verificam acréscimos remuneratórios para os trabalhadores do BCP no ativo de, no mínimo, 4,69% para o nível 20 [correspondente a vencimentos brutos de 5.603,20 euros] e de 9,21% no nível 5 [ordenados de 945,66 euros]".
O subsídio de refeição passa de 10,50 euros para 12,75 euros, "e as demais cláusulas de expressão pecuniária terão um aumento de 4,5%", acrescenta a estrutura sindical, sublinhando que o entendimento "permite igualmente corrigir a diferenciação negativa que existia no BCP para os níveis inferiores face aos demais trabalhadores" abrangidos pelo Acordo Coletivo do setor bancário.
Os níveis 1, 2 e 3 (que correspondem a vencimentos de 760 euros) terão um aumento de 7,8% do salário base. O nível 4 (828,40 euros) terá um acréscimo de 7,01%, também no ordenado base. A estas subidas acrescem as melhorias do subsídio de refeição e das cláusulas pecuniárias.
O SNQTB realça também que foi "o único sindicato a apresentar uma proposta concreta que visava a eliminação dessa lacuna que já se começava a afigurar como histórica. Assim, e com exceção do nível 10, e marginalmente o nível 7, todos os restantes níveis remuneratórios do BCP estão em linha, ou são superiores, aos praticados no setor bancário".
Os aumentos constantes no acordo vão ser pagos ainda neste mês de outubro, nos salários e nas pensões, tendo em conta a diferença entre os valores previstos e os aumentos de 3% realizados em março.
O banco já tinha alcançado entendimentos com as restantes estruturas sindicais, pelo que os aumentos salariais podem agora avançar.
O subsídio de refeição passa de 10,50 euros para 12,75 euros, "e as demais cláusulas de expressão pecuniária terão um aumento de 4,5%", acrescenta a estrutura sindical, sublinhando que o entendimento "permite igualmente corrigir a diferenciação negativa que existia no BCP para os níveis inferiores face aos demais trabalhadores" abrangidos pelo Acordo Coletivo do setor bancário.
Os níveis 1, 2 e 3 (que correspondem a vencimentos de 760 euros) terão um aumento de 7,8% do salário base. O nível 4 (828,40 euros) terá um acréscimo de 7,01%, também no ordenado base. A estas subidas acrescem as melhorias do subsídio de refeição e das cláusulas pecuniárias.
O SNQTB realça também que foi "o único sindicato a apresentar uma proposta concreta que visava a eliminação dessa lacuna que já se começava a afigurar como histórica. Assim, e com exceção do nível 10, e marginalmente o nível 7, todos os restantes níveis remuneratórios do BCP estão em linha, ou são superiores, aos praticados no setor bancário".
Os aumentos constantes no acordo vão ser pagos ainda neste mês de outubro, nos salários e nas pensões, tendo em conta a diferença entre os valores previstos e os aumentos de 3% realizados em março.