Notícia
Sindicatos e BCP acordam aumentos de 4% a 7,8% em 2023 com retroativos a janeiro
Os sindicatos afetos à UGT e a administração do banco chegaram a acordo para a revisão salarial para 2023. O aumento mínimo é de 50 euros.
A administração do BCP e os sindicatos MAIS, SBC e SBN fecharam o acordo para a revisão das tabelas salariais para este ano, que será aplicada com efeitos retroativos a janeiro, informaram esta segunda-feira os sindicatos em comunicado.
O acordo entre os sindicatos afetos à UGT e o banco liderado por Miguel Maya "resulta num aumento diferenciado por níveis entre 4% (dos níveis 11 ao 18) e os 7,80% (níveis 1, 2 e 3) nas tabelas de ativos e reformados, com um acréscimo mínimo de 50 euros. Ou seja, um aumento médio global de 6,82%".
Foi também acordado que "as cláusulas de expressão pecuniária terão um aumento percentual de 4,5% e o subsídio de refeição passa dos atuais 10,50 euros para 12,75 euros (mais 21,43%)".
Os sindicatos assinalam que "esta conclusão não é a idealizada", mas "obteve a sua concordância porque, por um lado, valoriza os salários dos trabalhadores e
reformados na base das tabelas – cujos vencimentos e pensões são os mais baixos – e, por outro, evita o prolongar das negociações, deixando por mais tempo os associados sem o respetivo aumento para fazer face ao custo de vida".
O acordo entre os sindicatos afetos à UGT e o banco liderado por Miguel Maya "resulta num aumento diferenciado por níveis entre 4% (dos níveis 11 ao 18) e os 7,80% (níveis 1, 2 e 3) nas tabelas de ativos e reformados, com um acréscimo mínimo de 50 euros. Ou seja, um aumento médio global de 6,82%".
Os sindicatos assinalam que "esta conclusão não é a idealizada", mas "obteve a sua concordância porque, por um lado, valoriza os salários dos trabalhadores e
reformados na base das tabelas – cujos vencimentos e pensões são os mais baixos – e, por outro, evita o prolongar das negociações, deixando por mais tempo os associados sem o respetivo aumento para fazer face ao custo de vida".