Notícia
Bankinter está “muito tranquilo com a carteira de clientes em Portugal”
Banco espanhol reafirma confiança no mercado português, onde o número de renegociações de crédito é “muito reduzido” e o rácio de malparado está nos 1,25%. Bankinter volta a afastar o cenário de aquisições.
O Bankinter diz-se "muito tranquilo com a carteira de clientes e com o risco em Portugal". A afirmação é do CFO da instituição financeira que nesta quinta-feira apresentou um lucro recorrente de 845 milhões de euros, com a operação portuguesa a contribuir com 166 milhões.
Em conferência de imprensa, Jacobo Diaz acrescentou que o rácio de NPL (sigla para a expressão inglesa Non-Performing Loans) em território luso está nos 1,25%. "É um rácio muito baixo e não temos a expetativa que isto vá mudar", indicou o responsável.
Diaz acrescentou, sem divulgar números, que o número de clientes que pediram renegociação de contratos no âmbito das medidas de apoio do governo – incluindo o desconto de 30% na Euribor - é "extraordinariamente reduzido". E usou a mesma expressão para descrever a evolução das amortizações antecipadas, o que justificou com o facto de a carteira hipotecária do Bankinter em Portugal ser muito mais recente do que a espanhola.
Na última apresentação de resultados enquanto CEO, Maria Dolores Dancausa – que ao fim de 13 anos no cargo, será substituída em Março por Gloria Ortiz, assumindo a presidência não executiva – reafirmou que o Bankinter "não está interessado em aquisições, preferindo o crescimento orgânico", voltando a afastar um possível interesse na compra do Novo Banco.
Em 2023 o Bankinter registou um lucro recorrente recorde de 845 milhões de euros, mais 51% do que em 2022. A operação em Portugal contribuiu com 166 milhões de euros.
O banco destaca que "Portugal continua a registar um crescimento da sua atividade comercial, alcançando um resultado antes de impostos de 166 milhões de euros em 2023, mais 114% do que no ano anterior".
Em conferência de imprensa, Jacobo Diaz acrescentou que o rácio de NPL (sigla para a expressão inglesa Non-Performing Loans) em território luso está nos 1,25%. "É um rácio muito baixo e não temos a expetativa que isto vá mudar", indicou o responsável.
Na última apresentação de resultados enquanto CEO, Maria Dolores Dancausa – que ao fim de 13 anos no cargo, será substituída em Março por Gloria Ortiz, assumindo a presidência não executiva – reafirmou que o Bankinter "não está interessado em aquisições, preferindo o crescimento orgânico", voltando a afastar um possível interesse na compra do Novo Banco.
Em 2023 o Bankinter registou um lucro recorrente recorde de 845 milhões de euros, mais 51% do que em 2022. A operação em Portugal contribuiu com 166 milhões de euros.
O banco destaca que "Portugal continua a registar um crescimento da sua atividade comercial, alcançando um resultado antes de impostos de 166 milhões de euros em 2023, mais 114% do que no ano anterior".