Notícia
Bankinter duplica lucro em Portugal em 2023 para 166 milhões
O banco espanhol subiu em 51% os resultados em relação ao ano anterior e sublinha, em comunicado, que obteve os melhores indicadores da sua história em todos os negócios e países em que opera.
O Bankinter registou em 2023 resultados recorrentes recorde de 845 milhões de euros, mais 51% do que em 2022, informou esta quinta-feira em comunicado.
"O banco consolida um ano de forte crescimento em todas as rubricas da conta de resultados, com uma margem bruta, que agrega todas as receitas, a alcançar os 2.661 milhões de euros, mais 28%, graças à evolução favorável das taxas de juro e a uma maior dinâmica comercial", lê-se no texto.
A operação em Portugal registou lucros de 166 milhões de euros. O banco nota que "o Bankinter Portugal continua a registar um crescimento da sua atividade comercial, alcançando um resultado antes de impostos de 166 milhões de euros em 2023, mais 114% do que no ano anterior".
"Considerando as várias geografias nas quais o banco opera, para além de Espanha, destaca-se Portugal, cujo contributo para a margem bruta do banco alcança já 10%, e que este ano superou as expectativas com um excelente resultado em todos os seus indicadores", acrescenta.
O Bankinter fechou 2023, em Portugal, com uma carteira de crédito 9.200 milhões de euros, mais 16% do que um ano antes, sendo que 6.100 milhões correspondem a empréstimos a privados. O rácio de mora (atrasos e incumprimentos no pagamentos das prestações dos empréstimos) foi 1,3%.
Ainda em Portugal, os recursos dos clientes do banco aumentaram 32% em 2023, para 8.400 milhões de euros, a margem de juros cresceu 85% e a margem bruta subiu 61%.
A nível global, as receitas de comissões ascenderam aos 817 milhões de euros e as comissões líquidas alcançaram 624,3 milhões de euros, mais 3% do que em 2022.
A carteira de crédito engordou 3,6% e superou os 76.885 milhões de euros em 2023, com um rácio de morosidade de 2,1%, semelhante ao do ano anterior.
Já as novas hipotecas ascenderam a 5.800 milhões de euros no conjunto do grupo, menos 14% do que em 2022. Segundo o banco, 2022 "foi um ano muito positivo" e esta descida de 2023 "está em linha com a quebra da atividade no mercado imobiliário".
"O banco consolida um ano de forte crescimento em todas as rubricas da conta de resultados, com uma margem bruta, que agrega todas as receitas, a alcançar os 2.661 milhões de euros, mais 28%, graças à evolução favorável das taxas de juro e a uma maior dinâmica comercial", lê-se no texto.
"Considerando as várias geografias nas quais o banco opera, para além de Espanha, destaca-se Portugal, cujo contributo para a margem bruta do banco alcança já 10%, e que este ano superou as expectativas com um excelente resultado em todos os seus indicadores", acrescenta.
O Bankinter fechou 2023, em Portugal, com uma carteira de crédito 9.200 milhões de euros, mais 16% do que um ano antes, sendo que 6.100 milhões correspondem a empréstimos a privados. O rácio de mora (atrasos e incumprimentos no pagamentos das prestações dos empréstimos) foi 1,3%.
Ainda em Portugal, os recursos dos clientes do banco aumentaram 32% em 2023, para 8.400 milhões de euros, a margem de juros cresceu 85% e a margem bruta subiu 61%.
A nível global, as receitas de comissões ascenderam aos 817 milhões de euros e as comissões líquidas alcançaram 624,3 milhões de euros, mais 3% do que em 2022.
A carteira de crédito engordou 3,6% e superou os 76.885 milhões de euros em 2023, com um rácio de morosidade de 2,1%, semelhante ao do ano anterior.
Já as novas hipotecas ascenderam a 5.800 milhões de euros no conjunto do grupo, menos 14% do que em 2022. Segundo o banco, 2022 "foi um ano muito positivo" e esta descida de 2023 "está em linha com a quebra da atividade no mercado imobiliário".