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Banco de Portugal e Caixa desaceleram pagamento de dividendos ao Estado

Regulador vai entregar menos 70 milhões de euros em dividendos em 2023 do que pagou em 2022. Caixa Geral de Depósitos também vai pagar um valor inferior.

Ministro das Finanças, Fernando Medina, fez os convites para a administração do Banco de Portugal. Governador Mário Centeno terá seis pessoas na equipa.
José Sena Goulão/Lusa
10 de Outubro de 2022 às 14:53
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O Estado quer arrecadar 593 milhões de euros em dividendos das empresas públicas em 2023. O valor representa uma queda face aos 610 milhões recebidos até junho passado.

Os dois principais contributos são, como sempre, da Caixa Geral de Depósitos e do Banco de Portugal.

O banco público vai entregar 350 milhões de euros em 2023, menos do que os 378 previstos para 2022, dos quais já pagou cerca de 300.

O ministério das Finanças realça a "melhoria contínua dos rácios de capital e da rentabilidade dos capitais próprios que tem permitido à CGD manter uma posição sólida no mercado, bem como a distribuição de dividendos ao acionista Estado, que desde 2019 já representa mais de 961,8 milhões de euros distribuídos, dos quais 378,2 milhões de euros pagos em 2022".

Já o supervisor financeiro deverá render 240 milhões de euros aos cofres públicos em 2023, abaixo dos 310 milhões pagos até ao final de junho de 2022).

Fernando Medina espera ainda receber 2,6 milhões de euros do Banco Português de Fomento.

A lista é fechada com as contribuições dos portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (142.500 euros), da administração do porto de Lisboa (294.500 euros) e dos portos de Setúbal e Sesimbra (375 mil euros).
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