Notícia
Aumento das comissões na banca é um "caminho que não volta atrás"
Para Paulo Marcos, presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB), a banca está hoje mais focada na prestação de serviços e não tanto na intermediação.
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Os bancos portugueses têm vindo a aumentar as comissões cobradas aos clientes. Um caminho que, segundo Paulo Marcos, presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB), não tem retorno.
Em entrevista ao Negócios e Antena 1, Paulo Marcos considera que o modelo de hoje da banca é diferente daquele que encontrou quando entrou no setor, em 1995. Para as instituições financeiras, prestar serviços é agora mais importante do que desempenhar o papel tradicional de intermediação.
Nesse sentido, o presidente do sindicato bancário considera que o aumento das comissões é um "caminho que não volta atrás".
Questionado se este aumento está a ajudar os resultados do setor, com as instituições financeiras praticamente todas no verde, Paulo Marcos afirma que a "concentração de financiamento a clubes desportivos, à fileira do betão e outros também permitiu sanear ultimamente as contas dos bancos".
Em entrevista ao Negócios e Antena 1, Paulo Marcos considera que o modelo de hoje da banca é diferente daquele que encontrou quando entrou no setor, em 1995. Para as instituições financeiras, prestar serviços é agora mais importante do que desempenhar o papel tradicional de intermediação.
Questionado se este aumento está a ajudar os resultados do setor, com as instituições financeiras praticamente todas no verde, Paulo Marcos afirma que a "concentração de financiamento a clubes desportivos, à fileira do betão e outros também permitiu sanear ultimamente as contas dos bancos".