Notícia
Setor automóvel exportou 13 mil milhões de euros no ano passado
O setor automóvel português, incluindo os fabricantes de veículos e os produtores de componentes, exportou 13 mil milhões de euros no ano passado, indicou o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira.
O setor automóvel português, incluindo os fabricantes de veículos e os produtores de componentes, exportou 13 mil milhões de euros no ano passado, indicou esta quinta-feira o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, durante uma visita à Autoeuropa.
O governante destacou o "ano absolutamente extraordinário", que permitiu a Portugal "entrar finalmente no clube dos grandes produtores automóveis, no clube dos 300 mil". E, sublinhou, "a Autoeuropa deu um contributo muito significativo, com mais de 74% dos automóveis vendidos para o exterior".
E Siza Vieira disse estar confiante no setor, considerando que os dois últimos anos provam isso mesmo. "As exportações cresceram muito significativamente. E, num momento em que o mercado automóvel em termos mundiais está com algumas incertezas, é bom ver que os nossos produtores estão a ter capacidade de ganhar quota de mercado e a fazer valer os seus argumentos no exterior", destacou.
O ministro considerou ainda que existem condições para que o país mantenha um volume de produção bem acima dos 300 mil veículos este ano. "A programação da produção na Autoeuropa este ano é muito exigente para manter os níveis de produção próximos dos do ano passado", frisou.
Miguel Sanches, diretor-geral da Autoeuropa, confirmou que a fábrica de Palmela aponta para que os níveis de produção este ano sejam "muito próximos" dos registados em 2019, ano em que foi alcançado um máximo histórico com mais de 256 mil viaturas produzidas.
Ainda assim, a produção da Autoeuropa vai sofrer alterações, com um reforço da capacidade de produção do T-Roc, que passará dos atuais 32 para 45 veículos por hora. Este aumento na produção do SUV da Volkswagen "para responder à crescente procura", terá como "reverso da medalha" uma redução no número de unidades dos modelos Sharan e Seat Alhambra fabricados em Palmela. "São dois modelos mais antigos, já com muitos anos de mercado, pelo que é expectável uma redução da procura", justificou Miguel Sanches.
O governante destacou o "ano absolutamente extraordinário", que permitiu a Portugal "entrar finalmente no clube dos grandes produtores automóveis, no clube dos 300 mil". E, sublinhou, "a Autoeuropa deu um contributo muito significativo, com mais de 74% dos automóveis vendidos para o exterior".
O ministro considerou ainda que existem condições para que o país mantenha um volume de produção bem acima dos 300 mil veículos este ano. "A programação da produção na Autoeuropa este ano é muito exigente para manter os níveis de produção próximos dos do ano passado", frisou.
Miguel Sanches, diretor-geral da Autoeuropa, confirmou que a fábrica de Palmela aponta para que os níveis de produção este ano sejam "muito próximos" dos registados em 2019, ano em que foi alcançado um máximo histórico com mais de 256 mil viaturas produzidas.
Ainda assim, a produção da Autoeuropa vai sofrer alterações, com um reforço da capacidade de produção do T-Roc, que passará dos atuais 32 para 45 veículos por hora. Este aumento na produção do SUV da Volkswagen "para responder à crescente procura", terá como "reverso da medalha" uma redução no número de unidades dos modelos Sharan e Seat Alhambra fabricados em Palmela. "São dois modelos mais antigos, já com muitos anos de mercado, pelo que é expectável uma redução da procura", justificou Miguel Sanches.