Notícia
Presidente da República avisa que investigação à Raríssimas tem que ser rápida
Marcelo Rebelo de Sousa pede celeridade na investigação ao caso Raríssimas e avisa que a mesma "não pode levar meses" a produzir resultados. Marcelo Rebelo de Sousa alerta ainda para a importância de manter a instituição em "funcionamento".
14 de Dezembro de 2017 às 13:49
O Presidente da República avisou esta quinta-feira, 14 de Dezembro, que a investigação à Raríssimas "não pode levar meses" e que o Governo nomeou uma equipa para garantir a continuidade da associação e o apoio a centenas de pessoas.
"É uma instituição que não pode parar. É necessário manter em funcionamento a instituição e, tanto quanto sei, o Governo já decidiu enviar uma equipa para esse efeito", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, antes de ir assistir à emissão do Natal dos Hospitais, na RTP, em Lisboa.
Para o chefe do Estado, a investigação "não pode levar meses" porque se trata de "uma instituição com milhares de pessoas envolvidas e não pode "esperar um mês, dois meses, quatro meses, cinco meses, seis meses".
Esperar esse tempo, afirmou Marcelo, "significaria eventualmente a morte de uma instituição", em que a presidente se demitiu após uma investigação jornalística da TVI que revelava o alegado uso para fins pessoais, pela presidente, de dinheiro da associação de ajuda a pessoas com doenças raras.
"É uma instituição que não pode parar. É necessário manter em funcionamento a instituição e, tanto quanto sei, o Governo já decidiu enviar uma equipa para esse efeito", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, antes de ir assistir à emissão do Natal dos Hospitais, na RTP, em Lisboa.
Esperar esse tempo, afirmou Marcelo, "significaria eventualmente a morte de uma instituição", em que a presidente se demitiu após uma investigação jornalística da TVI que revelava o alegado uso para fins pessoais, pela presidente, de dinheiro da associação de ajuda a pessoas com doenças raras.