Notícia
Marcelo tem máximo de 79% na Calheta e pior de 39% em Moura
Os piores resultados de Marcelo Rebelo de Sousa foram no Alentejo. Os melhores nas ilhas.
25 de Janeiro de 2021 às 01:24
Marcelo Rebelo de Sousa, que venceu nos 308 concelhos, conseguiu as votações mais altas nas ilhas da Madeira e Açores, com o máximo de 79% dos votos na Calheta, Madeira, e o pior no Alentejo, com 39% em Moura.
Marcelo Rebelo de Sousa, obteve a votação mais alta na Calheta e em Santana (ambos municípios da Madeira) com 79% dos votos e obteve 78% na Calheta e no Nordeste (concelhos dos Açores) e 77% na Ponta do Sol (Madeira), segundo cálculos do portal de estatística Eyedata, disponível em www.lusa.pt.
Se os melhores resultados de Marcelo são nas ilhas, já os piores são quase todos no Alentejo.
O pior resultado de todos foi em Moura, com 39%, depois em Mourão, com 41%, Serpa, com 42% e em Avis com 44%.
Ou seja, o pior resultado de Marcelo nestas eleições, em termos concelhios, foi, mesmo assim, muito acima do melhor resultado concelhio de Ana Gomes, segundo candidato mais votado destas eleições, que obteve apenas 20,1% no seu melhor concelho, que foi o Porto.
A candidata Ana Gomes tem, assim, entre os seus melhores resultados, depois do Porto, Lisboa, com 18,5% dos votos, Matosinhos (18%), Gondomar (17,4%) e Vila Nova de Gaia (17,3%).
Ana Gomes, que ficou em segundo lugar em 90 concelhos, tem como pior posição relativa o quarto lugar, que atingiu em 26 concelhos.
Destes piores lugares, o concelho de Sernancelhe, distrito de Viseu, é a sua pior percentagem, por concelho, do País, com 4,8% seguido de Alandroal (6,3%) Avis (6,7%) e Mora (7,7%), os três concelhos alentejanos.
André Ventura, que ficou em segundo lugar em 204 concelhos (muito acima dos 90 concelhos de Ana Gomes) obteve as suas melhores votações no Alentejo, com 34% em Mourão, 31% em Monforte e em Moura, 29% em Elvas e 25% em Alter do Chão.
O seu pior resultado foi obtido no Corvo, Açores, com 4,9% dos votos e o único concelho em que ficou na sexta posição relativa em termos de votos por concelho.
Curiosamente, Ventura não ficou em nenhum concelho em 5.º lugar, sendo os seus piores resultados, depois do Corvo, em Penafiel e Castelo de Paiva (6%), Marco de Canaveses (7%) e em Paredes (8%) e Castro verde (11%), todos eles concelhos em que foi o quarto candidato mais votado.
O candidato da extrema direita ficou em terceiro lugar em 98 concelhos.
João Ferreira, o candidato apoiado pela CDU, foi o segundo mais votado em apenas 13 concelhos, obtendo a sua melhor votação em Avis (28%), Aljustrel (25%), Serpa (24%), Cuba (23%) e Mértola (22%).
O candidato comunista ficou em último lugar, em termos de votação por concelhos, em 83 municípios.
As suas piores votações foram obtidas na Calheta, Madeira (0,71%), Sernancelhe, Viseu (0,83%), na Ponta do Sol, Madeira (0,94%) e em Figueiró dos Vinhos, Leiria (1,02%).
A melhor posição relativa de Marisa Matias nestas eleições Presidenciais foi o quarto lugar, posição em que ficou em 109 concelhos, obtendo o seu melhor resultado em Condeixa-a-Nova, Coimbra, com 9% dos votos, depois Penela, Coimbra (6,5%), Coimbra (6,4%) Corvo, Açores (6,3%) e Miranda do Douro, Bragança (6,1%).
Ficou em 5.º lugar em 180 concelhos e em 6.º lugar em 19 concelhos.
A candidata presidencial apoiada pelo Bloco de Esquerda, Marisa Matias, ficou em último lugar apenas num concelho do país, em Armamar, do círculo eleitoral de Viseu, onde obteve 2,6% dos votos.
Concelho em que Marcelo venceu com 66,61% e André Ventura ficou em segundo com 12,38% dos votos.
Vitorino Silva, que ficou em último lugar nestas eleições em 48 concelhos, teve a pior votação no concelho alentejano de Monforte, Portalegre, com apenas 1% dos votos.
O candidato repetente nas Presidenciais obteve a melhor posição no seu concelho de naturalidade, Penafiel, o único no país em que ficou em 2.º lugar, com 13,89% dos votos, a seguir a Marcelo Rebelo de Sousa, que venceu este concelho com 63,36% dos votos.
Vitorino Silva ficou em terceiro lugar em quatro concelhos, Castelo de Paiva (10%), Marco de Canaveses (8%), Paredes (8%) e Sernancelhe (5%).
Ficou em penúltimo lugar em 114 concelhos.
O candidato liberal Tiago Mayan Gonçalves conseguiu ser o quarto candidato mais votado em apenas 13 concelhos.
As suas melhores votações são no Porto (8,1%) em Lisboa (6,2%), Maia (5,3%) e Matosinhos (5,2%).
Mayan Gonçalves ficou em último lugar em 177 concelhos, com a pior votação em Mourão, Évora (0,40%), Ribeira de Pena, Vila Real (0,49%), Gavião, Portalegre (0,51%) e Pampilhosa da Serra, Coimbra (0,55%).
Foi o sexto candidato mais votado em 96 concelhos e o quinto em 23.
Marcelo Rebelo de Sousa foi reeleito Presidente da República nas eleições de domingo, obtendo uma percentagem de 60,76%, correspondente a 2.519.599 votos.
Segundo os dados da Secretaria-Geral do Ministério de Administração Interna - Administração Eleitoral, Ana Gomes foi a segunda candidata mais votada, com 12,93%.
Marcelo Rebelo de Sousa, obteve a votação mais alta na Calheta e em Santana (ambos municípios da Madeira) com 79% dos votos e obteve 78% na Calheta e no Nordeste (concelhos dos Açores) e 77% na Ponta do Sol (Madeira), segundo cálculos do portal de estatística Eyedata, disponível em www.lusa.pt.
O pior resultado de todos foi em Moura, com 39%, depois em Mourão, com 41%, Serpa, com 42% e em Avis com 44%.
Ou seja, o pior resultado de Marcelo nestas eleições, em termos concelhios, foi, mesmo assim, muito acima do melhor resultado concelhio de Ana Gomes, segundo candidato mais votado destas eleições, que obteve apenas 20,1% no seu melhor concelho, que foi o Porto.
A candidata Ana Gomes tem, assim, entre os seus melhores resultados, depois do Porto, Lisboa, com 18,5% dos votos, Matosinhos (18%), Gondomar (17,4%) e Vila Nova de Gaia (17,3%).
Ana Gomes, que ficou em segundo lugar em 90 concelhos, tem como pior posição relativa o quarto lugar, que atingiu em 26 concelhos.
Destes piores lugares, o concelho de Sernancelhe, distrito de Viseu, é a sua pior percentagem, por concelho, do País, com 4,8% seguido de Alandroal (6,3%) Avis (6,7%) e Mora (7,7%), os três concelhos alentejanos.
André Ventura, que ficou em segundo lugar em 204 concelhos (muito acima dos 90 concelhos de Ana Gomes) obteve as suas melhores votações no Alentejo, com 34% em Mourão, 31% em Monforte e em Moura, 29% em Elvas e 25% em Alter do Chão.
O seu pior resultado foi obtido no Corvo, Açores, com 4,9% dos votos e o único concelho em que ficou na sexta posição relativa em termos de votos por concelho.
Curiosamente, Ventura não ficou em nenhum concelho em 5.º lugar, sendo os seus piores resultados, depois do Corvo, em Penafiel e Castelo de Paiva (6%), Marco de Canaveses (7%) e em Paredes (8%) e Castro verde (11%), todos eles concelhos em que foi o quarto candidato mais votado.
O candidato da extrema direita ficou em terceiro lugar em 98 concelhos.
João Ferreira, o candidato apoiado pela CDU, foi o segundo mais votado em apenas 13 concelhos, obtendo a sua melhor votação em Avis (28%), Aljustrel (25%), Serpa (24%), Cuba (23%) e Mértola (22%).
O candidato comunista ficou em último lugar, em termos de votação por concelhos, em 83 municípios.
As suas piores votações foram obtidas na Calheta, Madeira (0,71%), Sernancelhe, Viseu (0,83%), na Ponta do Sol, Madeira (0,94%) e em Figueiró dos Vinhos, Leiria (1,02%).
A melhor posição relativa de Marisa Matias nestas eleições Presidenciais foi o quarto lugar, posição em que ficou em 109 concelhos, obtendo o seu melhor resultado em Condeixa-a-Nova, Coimbra, com 9% dos votos, depois Penela, Coimbra (6,5%), Coimbra (6,4%) Corvo, Açores (6,3%) e Miranda do Douro, Bragança (6,1%).
Ficou em 5.º lugar em 180 concelhos e em 6.º lugar em 19 concelhos.
A candidata presidencial apoiada pelo Bloco de Esquerda, Marisa Matias, ficou em último lugar apenas num concelho do país, em Armamar, do círculo eleitoral de Viseu, onde obteve 2,6% dos votos.
Concelho em que Marcelo venceu com 66,61% e André Ventura ficou em segundo com 12,38% dos votos.
Vitorino Silva, que ficou em último lugar nestas eleições em 48 concelhos, teve a pior votação no concelho alentejano de Monforte, Portalegre, com apenas 1% dos votos.
O candidato repetente nas Presidenciais obteve a melhor posição no seu concelho de naturalidade, Penafiel, o único no país em que ficou em 2.º lugar, com 13,89% dos votos, a seguir a Marcelo Rebelo de Sousa, que venceu este concelho com 63,36% dos votos.
Vitorino Silva ficou em terceiro lugar em quatro concelhos, Castelo de Paiva (10%), Marco de Canaveses (8%), Paredes (8%) e Sernancelhe (5%).
Ficou em penúltimo lugar em 114 concelhos.
O candidato liberal Tiago Mayan Gonçalves conseguiu ser o quarto candidato mais votado em apenas 13 concelhos.
As suas melhores votações são no Porto (8,1%) em Lisboa (6,2%), Maia (5,3%) e Matosinhos (5,2%).
Mayan Gonçalves ficou em último lugar em 177 concelhos, com a pior votação em Mourão, Évora (0,40%), Ribeira de Pena, Vila Real (0,49%), Gavião, Portalegre (0,51%) e Pampilhosa da Serra, Coimbra (0,55%).
Foi o sexto candidato mais votado em 96 concelhos e o quinto em 23.
Marcelo Rebelo de Sousa foi reeleito Presidente da República nas eleições de domingo, obtendo uma percentagem de 60,76%, correspondente a 2.519.599 votos.
Segundo os dados da Secretaria-Geral do Ministério de Administração Interna - Administração Eleitoral, Ana Gomes foi a segunda candidata mais votada, com 12,93%.