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António Costa promete fazer no país o que um presidente de câmara faz no seu concelho

O secretário-geral do PS, António Costa, prometeu fazer no país o que um presidente de câmara faz no seu concelho, caso seja eleito nas próximas eleições legislativas, garantindo proximidade e solidariedade às populações.

Sara Matos/Negócios
06 de Setembro de 2015 às 23:00
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"Serei o primeiro primeiro-ministro que será no país aquilo que cada presidente de câmara é em cada um dos seus concelhos: um primeiro-ministro próximo e solidário para as suas populações", disse.

 

Na sua intervenção num jantar-comício, que decorreu este domingo em Mangualde, no distrito de Viseu, António Costa sublinhou que não é por ter deixado de ser presidente de câmara que esqueceu tudo o que aprendeu enquanto exerceu essas funções. "Quero não só que confiem em mim para estas eleições, como quero que continuem a confiar em mim nas eleições seguintes", acrescentou.

 

O líder socialista recordou que ganhou três mandatos para a Câmara de Lisboa, conseguindo sempre aumentar o número de votos de eleições pata eleições. "Sabem qual é a razão pela qual em cada eleição tive sempre mais votos que na eleição anterior? É porque em cada mandato fiz sempre mais do que tinha prometido nas eleições anteriores e fui aumentando a confiança", sublinhou.

 

Ao longo do seu discurso, António Costa acusou ainda a coligação de direita de esconder aquilo que quer fazer quanto ao futuro. "Passaram meses a perguntar pelo nosso programa e nosso programa está aqui, mas onde está o programa deles? Apresentamos as contas do nosso programa, mas onde estão as contas do programa deles?", questionou.

 

O secretário-geral do PS aludiu ainda ao grande objectivo da coligação para a legislatura, que passava "pôr a economia a crescer e diminuir a dívida". "Chegamos ao fim da legislatura e a economia recuou e a dívida aumentou. Já percebemos que o forte deles não são as contas e, por isso, não querem apresentar contas!", sustentou.

 

António Costa apontou ainda que a coligação de direita veio dar "palpites sobre as contas do PS, onde demonstram bem que nem se entendem sobre as contas". "Um diz que uma medida custa 9 mil milhões, outro 6 mil milhões e outro 14 mil milhões. Para eles é tudo a mesma coisa: as contas não contam nada porque não são capazes, não foram capazes e não serão capazes de ser gente de contas certas", concluiu.

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