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Passos admite não se recandidatar à liderança do PSD
O líder do PSD, que perdeu as eleições locais, garantiu este domingo que não se demite na sequência dos resultados das autárquicas, mas não excluiu a possibilidade de não se recandidatar à liderança do partido.
O líder do PSD, que perdeu as eleições locais, garantiu este domingo que não se demite na sequência dos resultados das autárquicas, mas não excluiu a possibilidade de não se recandidatar à liderança do partido.
Passos Coelho começou por cumprimentar o PS pela "vitória expressiva" que teve nas eleições autárquicas de 1 de Outubro, acrescentando que o PSD terá obtido "um dos piores resultados de sempre" do partido.
Porém, Passos rejeitou demitir-se, mas assumiu que irá avaliar as condições que tem para se recandidatar a um novo mandato como presidente do partido.
"Não deixarei de ponderar devidamente os resultados que foram alcançados" e a "estratégia nacional não ficará imune", afirmou.
"Disse que não me demitiria da presidência do PSD em resultado de eleições locais. E mantenho o que disse" mas "farei uma reflexão minha sobre as condições em que poderei recandidatar-me."
Será uma reflexão com a comissão política, mas será uma reflexão "pessoal".
Esta reflexão não será feita "em cima do joelho", explicou, garantindo assim que não será imediatamente que anunciará o que decidiu.
O líder do PSD garantiu que não antecipará os calendários previstos para o congresso do partido que está marcado para 2018. As eleições directas estão marcadas para final de Janeiro/início de Fevereiro. Pelos estatutos do partido, o congresso acontece em Abril.
(Notícia actualizada às 00:03)
Passos Coelho começou por cumprimentar o PS pela "vitória expressiva" que teve nas eleições autárquicas de 1 de Outubro, acrescentando que o PSD terá obtido "um dos piores resultados de sempre" do partido.
O presidente do PSD explicou de seguida que o partido "não só ficou longe do objectivo" de ter o maior número de câmaras, como "terá sido pior do que em 2013".
Porém, Passos rejeitou demitir-se, mas assumiu que irá avaliar as condições que tem para se recandidatar a um novo mandato como presidente do partido.
"Não deixarei de ponderar devidamente os resultados que foram alcançados" e a "estratégia nacional não ficará imune", afirmou.
"Disse que não me demitiria da presidência do PSD em resultado de eleições locais. E mantenho o que disse" mas "farei uma reflexão minha sobre as condições em que poderei recandidatar-me."
Será uma reflexão com a comissão política, mas será uma reflexão "pessoal".
Esta reflexão não será feita "em cima do joelho", explicou, garantindo assim que não será imediatamente que anunciará o que decidiu.
O líder do PSD garantiu que não antecipará os calendários previstos para o congresso do partido que está marcado para 2018. As eleições directas estão marcadas para final de Janeiro/início de Fevereiro. Pelos estatutos do partido, o congresso acontece em Abril.
(Notícia actualizada às 00:03)