Notícia
Edite Estrela: "Os discursos de Portas e Passos são contos para crianças"
O programa eleitoral do PSD/CDS-PP foi apresentado esta quarta-feira, 29 de Julho. O Negócios recolheu algumas das reacções dos candidatos da oposição. Edite Estrela acusa o Governo de não assumir responsabilidades.
Negócios
30 de Julho de 2015 às 00:25
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Edite Estrela, deputada e candidata pelo círculo eleitoral de Lisboa do Partido Socialista, reagiu ainda durante o discurso do actual primeiro-ministro, Pedro Passo Coelho e do vice-primeiro-ministro, número dois na lista da coligação, Paulo Portas.
Na sua página pessoal do Facebook escreveu: "Ouço e penso: é preciso ter lata! Esta gente é perigosa. Depois de tudo o que fizeram, falam como se não tivessem responsabilidades no estado a que isto chegou". "Os discursos de Portas e Passos são contos para crianças. Pura ficção para amolecer e adormecer", afirma a eurodeputada.
A deputada garantiu que os portugueses sabem quem aplaudiu a vinda do programa da troika. "Os portugueses sabem que são os responsáveis pelo estado a que isto chegou. A classe média foi esmagada pelo aumento colossal de impostos e pela redução salarial. Os reformados e pensionistas foram lançados na penúria. As empresas públicas foram vendidas ao desbarato. Os jovens licenciados em quem o país investiu e de quem precisa não foram obrigados a partir. O PIB recuou a níveis de 2000. O desemprego transformou-se num flagelo nacional", escreveu.
Na sua página pessoal do Facebook escreveu: "Ouço e penso: é preciso ter lata! Esta gente é perigosa. Depois de tudo o que fizeram, falam como se não tivessem responsabilidades no estado a que isto chegou". "Os discursos de Portas e Passos são contos para crianças. Pura ficção para amolecer e adormecer", afirma a eurodeputada.
A deputada garantiu que os portugueses sabem quem aplaudiu a vinda do programa da troika. "Os portugueses sabem que são os responsáveis pelo estado a que isto chegou. A classe média foi esmagada pelo aumento colossal de impostos e pela redução salarial. Os reformados e pensionistas foram lançados na penúria. As empresas públicas foram vendidas ao desbarato. Os jovens licenciados em quem o país investiu e de quem precisa não foram obrigados a partir. O PIB recuou a níveis de 2000. O desemprego transformou-se num flagelo nacional", escreveu.