Notícia
André Silva: "Conservadorismo perdeu a maioria que tinha no Parlamento"
André Silva, do PAN, partido que elegeu quatro deputados, referia-se ao PSD, CDS e CDU. E assumiu "a grande vitória do PAN", o único cuja maioria de deputados é do género feminino.
André Silva, líder do PAN, foi dos últimos a falar nesta noite eleitoral. Fê-lo depois de António Costa, que venceu as eleições.
Mas André Silva também reservava a sua vitória: quadruplicou o número de deputados. Passou a ter quatro elementos, sendo a maioria mulheres, realçou. Salientou a "grande vitória do PAN".
O PAN assume que quer trazer para o centro, temas prementes que eram "ignorados ou negligenciados".
"Estes quatro deputados vão ser a vossa voz no combate das nossas vidas, as alterações climáticas", mas falou do fim da produção de energia através do carvão e a possibilidade de explorar petróleo em Portugal; quer uma produção mais sustentável de alimentos. E lançou a seta: "não temos vergonha da agricultura biológica nem estamos capturados pela CAP, padroeira dos ministros da agricultura".
Quer o combate "verdadeiro" à corrupção, garantindo que o PAN não está capturado por grupos de interesse. E assumiu pretender o combate à pobreza.
André Silva foi eleito deputado há quatro anos para o Parlamento, tendo conseguido nas eleições deste ano quatro elementos. Dois por Lisboa (André Silva e a sua vice Inês Sousa Real), um pelo Porto (Bebiana da Cunha) e um por Setúbal (Maria Cristina Pacheco Rodrigues)
André Silva voltou a reafirmar disponibilidade para pontes com os outros partidos, PS ou outros. Questionado sobre possíveis alianças, André Silva diz estar afastada uma ligação ao PS, já que este só necessita do Bloco ou do PCP. "O PS não precisa do PAN para formar Governo", salientou, acrescentando que "face aos resultados António Costa tem todas as condições para ser indigitado primeiro-ministro e formar Governo". "Da nossa parte, continuamos disponíveis para fazer avançar as nossas propostas e em função disso negociar". Garantiu não ter linhas vermelhas. O "caderno de encargos é o nosso programa eleitoral".
Mas André Silva também reservava a sua vitória: quadruplicou o número de deputados. Passou a ter quatro elementos, sendo a maioria mulheres, realçou. Salientou a "grande vitória do PAN".
"O PAN consolidou-se no sistema político a contragosto de todos aqueles que olharam o PAN como um epifenómeno ou uma moda, e quiseram impedir o nosso crescimento", salientou André Silva, deixando no seu discurso o que vão ser as prioridades do novo grupo parlamentar.
O PAN assume que quer trazer para o centro, temas prementes que eram "ignorados ou negligenciados".
"Estes quatro deputados vão ser a vossa voz no combate das nossas vidas, as alterações climáticas", mas falou do fim da produção de energia através do carvão e a possibilidade de explorar petróleo em Portugal; quer uma produção mais sustentável de alimentos. E lançou a seta: "não temos vergonha da agricultura biológica nem estamos capturados pela CAP, padroeira dos ministros da agricultura".
Quer o combate "verdadeiro" à corrupção, garantindo que o PAN não está capturado por grupos de interesse. E assumiu pretender o combate à pobreza.
André Silva foi eleito deputado há quatro anos para o Parlamento, tendo conseguido nas eleições deste ano quatro elementos. Dois por Lisboa (André Silva e a sua vice Inês Sousa Real), um pelo Porto (Bebiana da Cunha) e um por Setúbal (Maria Cristina Pacheco Rodrigues)
André Silva voltou a reafirmar disponibilidade para pontes com os outros partidos, PS ou outros. Questionado sobre possíveis alianças, André Silva diz estar afastada uma ligação ao PS, já que este só necessita do Bloco ou do PCP. "O PS não precisa do PAN para formar Governo", salientou, acrescentando que "face aos resultados António Costa tem todas as condições para ser indigitado primeiro-ministro e formar Governo". "Da nossa parte, continuamos disponíveis para fazer avançar as nossas propostas e em função disso negociar". Garantiu não ter linhas vermelhas. O "caderno de encargos é o nosso programa eleitoral".