Notícia
Ministra da Coesão considera que papel do Presidente é "desassossegar"
A governante referiu que o Governo PS se revê nas preocupações do Presidente da República, nomeadamente no que concerne a "executar bem" os fundos europeus.
02 de Janeiro de 2023 às 13:29
A ministra da Coesão Territorial considerou esta segunda-feira que o papel do Presidente da República é "desassossegar" e "mau seria" que o Governo não visse isso com "bons olhos".
"Ele faz o seu papel de nos desassossegar, é o papel do nosso Presidente da República, e mau seria que o Governo não visse com bons olhos esse papel, eu entendo isso assim, ele faz o seu trabalho de nos desassossegar e dizer 'façam bem' porque esta é a oportunidade de fazer e não teremos outra", afirmou Ana Abrunhosa aos jornalistas, em Valença, no distrito de Viana do Castelo, quando questionada sobre a tradicional mensagem de Ano Novo de Marcelo Rebelo de Sousa aos portugueses.
A governante referiu que o Governo PS se revê nas preocupações do Presidente da República, nomeadamente no que concerne a "executar bem" os fundos europeus.
Contudo, vincou, o Governo não tem obrigação de executar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e o Portugal 2030 (PT2030) todo este ano.
"Obviamente que é um ano importante, atingimos os objetivo do PT202 no que era a execução, vamos começar também com o PT2030 e, quanto ao PRR, ele está em andamento apesar de nunca ser o que nós queremos. Estamos totalmente alinhados com a preocupação do senhor Presidente da República", sublinhou.
Ana Abrunhosa, que visitou esta manhã os estragos que o mau tempo que se fez sentir no fim de semana causou no distrito de Viana do Castelo, nomeadamente em Valença que registou uma derrocada da sua muralha, frisou que a execução dos fundos europeus não é só responsabilidade do Governo.
Mas, acrescentou, também dos beneficiários e das entidades envolvidas.
Na tradicional mensagem de Ano Novo, o Presidente da República avisou que só o Governo e a sua maioria "podem enfraquecer ou esvaziar" a estabilidade política existente em Portugal, considerando que a maioria absoluta dá ao executivo "responsabilidade absoluta".
"Está ao nosso alcance tirarmos proveito de uma vantagem comparativa -- que é muito rara na Europa e no mundo democrático -- e que se chama estabilidade política, ademais com um Governo de um só partido com maioria absoluta, mas, por isso mesmo, com responsabilidade absoluta", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, está também ao alcance de Portugal tirar "proveito de fundos europeus que são irrepetíveis e de prazo bem determinado".
"Ora, tudo isto está ao nosso alcance. E nunca me cansarei de insistir que seria imperdoável que o desbaratássemos", avisou.
"Ele faz o seu papel de nos desassossegar, é o papel do nosso Presidente da República, e mau seria que o Governo não visse com bons olhos esse papel, eu entendo isso assim, ele faz o seu trabalho de nos desassossegar e dizer 'façam bem' porque esta é a oportunidade de fazer e não teremos outra", afirmou Ana Abrunhosa aos jornalistas, em Valença, no distrito de Viana do Castelo, quando questionada sobre a tradicional mensagem de Ano Novo de Marcelo Rebelo de Sousa aos portugueses.
Contudo, vincou, o Governo não tem obrigação de executar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e o Portugal 2030 (PT2030) todo este ano.
"Obviamente que é um ano importante, atingimos os objetivo do PT202 no que era a execução, vamos começar também com o PT2030 e, quanto ao PRR, ele está em andamento apesar de nunca ser o que nós queremos. Estamos totalmente alinhados com a preocupação do senhor Presidente da República", sublinhou.
Ana Abrunhosa, que visitou esta manhã os estragos que o mau tempo que se fez sentir no fim de semana causou no distrito de Viana do Castelo, nomeadamente em Valença que registou uma derrocada da sua muralha, frisou que a execução dos fundos europeus não é só responsabilidade do Governo.
Mas, acrescentou, também dos beneficiários e das entidades envolvidas.
Na tradicional mensagem de Ano Novo, o Presidente da República avisou que só o Governo e a sua maioria "podem enfraquecer ou esvaziar" a estabilidade política existente em Portugal, considerando que a maioria absoluta dá ao executivo "responsabilidade absoluta".
"Está ao nosso alcance tirarmos proveito de uma vantagem comparativa -- que é muito rara na Europa e no mundo democrático -- e que se chama estabilidade política, ademais com um Governo de um só partido com maioria absoluta, mas, por isso mesmo, com responsabilidade absoluta", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, está também ao alcance de Portugal tirar "proveito de fundos europeus que são irrepetíveis e de prazo bem determinado".
"Ora, tudo isto está ao nosso alcance. E nunca me cansarei de insistir que seria imperdoável que o desbaratássemos", avisou.