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Marcelo condena "violação flagrante do direito internacional" na Ucrânia

Presidente da República deixou "quatro sublinhados muito curtos" sobre os ataques russos à Ucrânia, que tiveram início esta madrugada e que vitimaram já vários militares e civis. Sobre os cerca de 200 cidadãos portugueses na Ucrânia, garantiu que "a maioria estão a sair ou já saíram do país".

O Presidente da República justificou a     data das eleições com a preocupação de não fazer coincidir a campanha eleitoral com o Natal e o Ano Novo.
Tiago Sousa Dias
24 de Fevereiro de 2022 às 16:44
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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reiterou esta quinta-feira que "condena veementemente" a "violação flagrante do direito internacional" praticada pela Rússia na Ucrânia. O Chefe de Estado disse estar solidário com o povo ucraniano e anunciou que a maioria dos portugueses na Ucrânia já saíram ou estão a sair do país.

Numa declaração ao país, o Presidente da República deixou "quatro sublinhados muito curtos" sobre os ataques russos à Ucrânia, que tiveram início esta madrugada e que vitimaram já vários militares e civis. 

Em primeiro lugar, Marcelo Rebelo de Sousa repetiu o que já tinha digo de manhã, de que está "solidário com o Estado e povo ucraniano" e que "condena veementemente a violação flagrante do direito internacional" feita pela Rússia. Destacou também o "apelo muito forte" à paz do secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres.

O Presidente português deixou ainda uma nota para "testemunhar a solidariedade para com o Estado e em particular com o povo ucraniano", dizendo que tem estado a acompanhar de perto a situação e que se sente "orgulhoso por ser Presidente da República Portuguesa tendo em Portugal uma comunidade excecional como a ucraniana".

Já sobre os cerca de 200 cidadãos portugueses residentes ou que estavam temporariamente na Ucrânia, garantiu que "a maioria estão a sair ou já saíram do território ucraniano".

Depois da autorização do Conselho Nacional de Segurança, Marcelo Rebelo de Sousa frisou ainda que Portugal poderá assim, "nos termos das missões da NATO e em território da NATO", contribuir em manobras "dissuasão" nos países vizinhos da Ucrânia.

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