Notícia
Costa diz que Portugal está no "pelotão da frente"
Na sua mensagem de Natal, o primeiro-ministro sustenta que o trabalho do Governo assegura que o país está no “pelotão da frente para vencer os desafios do futuro”.
"Paz, solidariedade e confiança" foram as três palavras em que o primeiro-ministro ancorou a sua mensagem de Natal proferida na noite de 25 de dezembro.
"Famílias, empresas, instituições do setor social, autarquias, Estado, estamos a lutar, lado a lado, para não deixar ninguém para trás, para proteger o emprego, para continuar a recuperar das feridas da pandemia, na economia, nas aprendizagens, na saúde, tanto física, como mental", afirmou António Costa, para realçar as dificuldades resultantes da guerra e do consequente aumento da inflação, da fatura energética e das taxas de juro.
"Só com este sentido de comunidade, de partilha, de solidariedade é que temos conseguido continuar a aproximar-nos das economias mais desenvolvidas da Europa, com o investimento das empresas, as exportações e o emprego a crescerem", sustentou o líder do governo.
Na ótica do primeiro-ministro é precisamente este espírito de solidariedade que deve ser visto como o elemento essencial da confiança com que os portugueses devem encarar o futuro. "A solidariedade com que temos conseguido, em conjunto, e lado a lado, enfrentar os desafios que os tempos exigentes nos colocam, dá-nos confiança na mobilização de todos em torno dos desafios estratégicos que se colocam ao nosso País: reduzir as desigualdades, acudir à emergência climática, assegurar a transição digital e vencer o desafio demográfico", declarou.
Para justificar esta confiança, António Costa identificou os méritos do trabalho desenvolvido pelo Governo. "A trajetória sustentada de redução do défice e da dívida coloca-nos ao abrigo das turbulências do passado. O investimento que temos feito nas qualificações, na ciência, na inovação, e na transição energética e climática garante-nos que estamos no pelotão da frente para vencer os desafios do futuro".
Obrigado aos ucranianos
Todavia, as primeiras palavras do chefe do Governo contemplaram a paz e o seu antípoda, o "horror da guerra" que voltou à Europa, com a invasão da Ucrânia pela Rússia. Neste particular, António Costa deixou uma palavra de "carinho especial" à comunidade ucraniana que reside o país que contribui "dedicadamente para o nosso desenvolvimento", mas também para os "que vieram nestes últimos meses à procura de segurança".
António Costa concluiu a sua mensagem de Natal "com uma palavra de sincera gratidão aos profissionais, civis e militares, que, nesta quadra, asseguram o funcionamento de serviços essenciais e uma palavra especial de afeto e conforto a todos aqueles que, por vicissitudes da vida, se encontram sozinhos nesta quadra".
"Famílias, empresas, instituições do setor social, autarquias, Estado, estamos a lutar, lado a lado, para não deixar ninguém para trás, para proteger o emprego, para continuar a recuperar das feridas da pandemia, na economia, nas aprendizagens, na saúde, tanto física, como mental", afirmou António Costa, para realçar as dificuldades resultantes da guerra e do consequente aumento da inflação, da fatura energética e das taxas de juro.
Na ótica do primeiro-ministro é precisamente este espírito de solidariedade que deve ser visto como o elemento essencial da confiança com que os portugueses devem encarar o futuro. "A solidariedade com que temos conseguido, em conjunto, e lado a lado, enfrentar os desafios que os tempos exigentes nos colocam, dá-nos confiança na mobilização de todos em torno dos desafios estratégicos que se colocam ao nosso País: reduzir as desigualdades, acudir à emergência climática, assegurar a transição digital e vencer o desafio demográfico", declarou.
Para justificar esta confiança, António Costa identificou os méritos do trabalho desenvolvido pelo Governo. "A trajetória sustentada de redução do défice e da dívida coloca-nos ao abrigo das turbulências do passado. O investimento que temos feito nas qualificações, na ciência, na inovação, e na transição energética e climática garante-nos que estamos no pelotão da frente para vencer os desafios do futuro".
Obrigado aos ucranianos
Todavia, as primeiras palavras do chefe do Governo contemplaram a paz e o seu antípoda, o "horror da guerra" que voltou à Europa, com a invasão da Ucrânia pela Rússia. Neste particular, António Costa deixou uma palavra de "carinho especial" à comunidade ucraniana que reside o país que contribui "dedicadamente para o nosso desenvolvimento", mas também para os "que vieram nestes últimos meses à procura de segurança".
António Costa concluiu a sua mensagem de Natal "com uma palavra de sincera gratidão aos profissionais, civis e militares, que, nesta quadra, asseguram o funcionamento de serviços essenciais e uma palavra especial de afeto e conforto a todos aqueles que, por vicissitudes da vida, se encontram sozinhos nesta quadra".