Notícia
Costa diz que eleições antecipadas seria algo "completamente irracional"
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu esta sexta-feira que a realização de eleições antecipadas, em consequência de um eventual chumbo do Orçamento do Estado, seria "completamente irracional", considerando que é também o que pensam "a generalidade dos portugueses".
15 de Outubro de 2021 às 15:58
"Isso seria completamente irracional, acho que se perguntar à generalidade dos portugueses, todos lhe dirão exatamente isso, acho que não lhe direi algo de particularmente original", afirmou António Costa quando questionado pelos jornalistas se a realização de eleições antecipadas seria irracional.
O chefe do Governo falava à imprensa numa escola em Benfica do Ribatejo, concelho de Almeirim, distrito de Santarém.
Antes, António Costa começou por dizer que tende a achar sempre "que cada responsável político age de uma forma racional".
"O que é que é racional nas atuais circunstâncias? O país vem de uma crise profunda, o país tem uma oportunidade histórica de aproveitamento dos recursos que tem, o país tem um bom orçamento, o país tem a oportunidade de, no debate parlamentar, melhorar a proposta de orçamento, que é boa. Qual é a conclusão? Que deve ser aprovado na generalidade, deve ser feito o trabalho na especialidade e deve ser feita a votação final global, para, para além dos recursos que a União Europeia nos disponibiliza, possamos ter os outros instrumentos que ajudam o conjunto do país se desenvolver", sustentou.
O chefe do Governo falava à imprensa numa escola em Benfica do Ribatejo, concelho de Almeirim, distrito de Santarém.
"O que é que é racional nas atuais circunstâncias? O país vem de uma crise profunda, o país tem uma oportunidade histórica de aproveitamento dos recursos que tem, o país tem um bom orçamento, o país tem a oportunidade de, no debate parlamentar, melhorar a proposta de orçamento, que é boa. Qual é a conclusão? Que deve ser aprovado na generalidade, deve ser feito o trabalho na especialidade e deve ser feita a votação final global, para, para além dos recursos que a União Europeia nos disponibiliza, possamos ter os outros instrumentos que ajudam o conjunto do país se desenvolver", sustentou.