Notícia
CDS despede funcionários e poderá encerrar instalações
O partido está a alertar para a necessidade de cortar a despesa corrente e controlar as contas. Em causa está o facto de as contas do CDS estarem no vermelho, ao que se soma uma redução da subvenção estatal e das comparticipações financeiras.
25 de Outubro de 2019 às 08:53
O CDS-PP está a alertar as distritais e concelhias para a necessidade de cortar a despesa corrente e controlar as contas. De acordo com o Jornal Económico, em causa está a redução da subvenção estatal e das comparticipações financeiras. Isto em conjunto com as contas do partidos que estão no vermelho.
O jornal refere que, nos últimos dias, houve já rescisões com trabalhadores na sede nacional do CDS onde funcionam as estruturas distrital e concelhia de Lisboa. Mas também no gabinete de apoio ao grupo parlamentar na Assembleia da República, onde o partido passou a contar com cinco deputados quando antes eram 18.
Entre os trabalhadores que estão de saída encontram-se assessores, secretárias do partido e um motorista. Já os funcionários que se mantiverem em funções, tanto no grupo parlamentar como na sede do partido, vão sofrer cortes salariais.
Há ainda, nas distritais e concelhias, o risco de encerramento de várias sedes, sobretudo aquelas que são arrendadas e que não têm utilização frequente. O partido está agora a avaliar que sedes é que continuarão em funcionamento.
João Gonçalves Pereira, líder da distrital do CDS de Lisboa, afirma ao jornal que a "reorganização" do partido é benéfica para equilibrar as contas. "O resultado eleitoral que tivemos obriga a uma redução de gastos e o CDS-PP não se pode endividar mais. É de bom senso que sejam feitas mudanças", afirmou.
O jornal refere que, nos últimos dias, houve já rescisões com trabalhadores na sede nacional do CDS onde funcionam as estruturas distrital e concelhia de Lisboa. Mas também no gabinete de apoio ao grupo parlamentar na Assembleia da República, onde o partido passou a contar com cinco deputados quando antes eram 18.
Há ainda, nas distritais e concelhias, o risco de encerramento de várias sedes, sobretudo aquelas que são arrendadas e que não têm utilização frequente. O partido está agora a avaliar que sedes é que continuarão em funcionamento.
João Gonçalves Pereira, líder da distrital do CDS de Lisboa, afirma ao jornal que a "reorganização" do partido é benéfica para equilibrar as contas. "O resultado eleitoral que tivemos obriga a uma redução de gastos e o CDS-PP não se pode endividar mais. É de bom senso que sejam feitas mudanças", afirmou.