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BE não comenta eventual greve geral, mas defende mais luta contra a precariedade

A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) escusou-se hoje a comentar uma eventual greve geral a convocar pela CGTP-IN, afirmando que essa decisão não cabe aos partidos, mas defendeu que é preciso lutar mais contra a precariedade.

Miguel Baltazar
01 de Maio de 2017 às 17:23
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"Estamos atrasados na concretização dos acordos que foram feitos de combate à precariedade, e a concretização coletiva, como sabem, está parada. É necessária, naturalmente, uma vontade política para avançarmos mais", declarou Catarina Martins aos jornalistas, na Rua da Palma, em Lisboa, no início da manifestação do 1.º de Maio da CGTP.

 

A coordenadora do BE acrescentou que "os sindicatos farão a sua parte, com certeza". No entanto, questionada sobre a possibilidade, não excluída pela CGTP, de vir a convocar uma greve geral, respondeu: "Eu não vou comentar aquilo que deve ser da CGTP. Isso é uma decisão que os partidos políticos não devem comentar".

 

Em entrevista ao Diário de Notícias e à TSF, divulgada no domingo, o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, não excluiu a hipótese de avançar com uma greve geral, rejeitando que se mantenha o "bloqueio da negociação da contratação coletiva" e declarando que "todas as hipóteses estão em cima da mesa".

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