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Apoiantes de Montenegro defendem que militantes do PSD com quotas em atraso possam votar

Possibilidade de serem abertos os cadernos eleitorais do partido para as eleições diretas marcadas para janeiro de 2020 vai ser levada à próxima reunião do conselho nacional social-democrata.

Negócios 05 de Novembro de 2019 às 10:16
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O conselho nacional do PSD, marcado para 8 deste mês, vai debater a possibilidade de serem abertos os cadernos eleitorais do partido para as eleições diretas marcadas para janeiro de 2020. Ou seja, que militantes sem as quotas em dia possam votar na escolha do futuro líder social-democrata.

"Limitar o exercício do direito de voto ao pagamento de 12 euros por ano, que é a quota mínima, parece-me uma questão administrativa. O partido devia dar uma lição aqui", defendeu o autarca de Viseu e apoiante de Luís Montenegro, Almeida Henriques, em declarações ao jornal i. Como vice-presidente do congresso, tem assento no conselho nacional e vai abordar o tema, revelou ainda.

A ideia é defendida por mais apoiantes de Montenegro, como o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, para quem o "partido viverá melhor com mais militantes ativos do que menos". O antigo líder parlamentar social-democrata é um dos candidatos à presidência do partido, juntamente com o atual líder, Rui Rio, e o o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz.

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